Acabo de chegar de um jantar com os jovens desta Paróquia que se crismaram na Festa de Santa Helena. Quis oferecer-lhes esta refeição como prova de amizade, de carinho e de aceitação. Claro que não comi a pizza como eles o fizeram com gosto. Havia mais coisas...
Como sempre, gostei de estar com eles, da sua boa disposição e irrequietude. Partilhei com alguns dos seus sonhos e projectos, e lancei-lhes um desafio: quero vê-los no Grupo de Jovens. Prometeram. Acredito neles e certamente vão cumprir. Sois importantes demais para ficardes à margem. Lembrai-vos disto: Cristo não tira nada e dá tudo.
O Bruno, que foi o seu catequista, foi impecável ao longo do ano e também agora na motivação para continuarem.
A Igreja é bem mais bonita quando os jovens a assumem e lhe oferecem o dinamismo, a irrequietude, a alegria da sua juventude.
Nesta comunidade, como tenho repetido até à exaustão, eles sabem que têm sempre o primeiro lugar.
Penso que a juventude compreende melhor o estar com eles do que os discursos de ocasião. E a Igreja demora demais a perceber isto...
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