1. E nós a pensar que estas calamidades não nos batiam à porta! Pensamos sempre que só acontecem longe de nós, nos grandes centros, noutros lugares. Afinal, quando mal damos conta, pumba!
As pessoas, muito justamente, estão chocadas. E ainda bem que o estão. Ainda me custa a acreditar que tal perversidade aconteceu aqui.
Estejamos vigilantes, eduquemos constantemente as crianças para não darem "trela" a desconhecidos. É preciso fazer tudo para poupar os miúdos às garras dos miseráveis pedófilos.
Veja o que aconteceu:
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=13F7D0CC-4210-4341-AC0E-88B7C6DC1ABD&channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010
2. Uma onda de "pedintes" corre estas bandas. E que "pedintes"! Abeiram-se das pessoas de quem antecipadamente recolheram alguns dados para serem mais bem aceites. Falam com o ar mais natural do mundo de uma percalço que tiveram ( não têm dinheiro para o autocarro... faltou-lhes a gasolina ... têm um filho muito mal ... etc) e pedem dinheiro com a promessa de o devolver em tal dia ou a tal hora. As pessoas da Beira são hospitaleiras e gostam de ajudar e os tais "pedintes" aproveitam-se do facto. Claro que dinheiro ... nunca mais. Os casos já são muitos mesmo.
As pessoas sentem medo. O medo nunca foi bom conselheiro. Pode levar à violência e já há sinais das reacções que o medo provoca .
Desgraçadamente a segurança das pessoas e seus bens não tem sido preocupação para este infeliz governo. Cada vez menos agentes da autoridade e mais longe das populações.
Uma situação destas era para ter um resposta rápida, pronta e eficaz da autoridade. Aliás como outras situações que se passam por aí ligadas a submundos...
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