Oi, amigo. Acho que todo católico deveria ser perito em comuicação. Isso porque a intimidade com o Senhor nos faz estar mais próximos aos demais.
No entanto, compreendo que o domínio da comunicação midiátiva é uma arte bem difícil.
Quanto à primeira pergunta, acho que, antes, devemos ponderar de maneira crítica essa distinção feita entre "tradicionalistas e progressistas". Será que, de fato, é assim?
Cair em posição tradicionalista é tentação permanente, porque dá mais segurança, mais nervura estrutural e maior comodidade. Por outro lado, apostar na renovação e inovação comporta mais riscos, gera mais incompreensão, cava mais rupturas, mas cria mais entusiasmo, solta mais adrenalina, revela maior sentido de liberdade e realiza mais. Parece que, se o Espírito sopra onde quer, é necessário estar com atenção e deixar-se levar por Ele, pela sua brisa renovadora da face da Terra. É conveniente de vez em quando agitar bem as águas, sem que, no entanto, o lago fique seco ou o rio, sem necessidade, mude de leito. E têm surgido na História da Igreja muitos movimentos de renovação e inovação: muitos de iniciativa basista, mas uns tantos de iniciativa das hierarquias. Entre estes, destacam-se os ocncílios e sínodos e os tempos jubilares. Muitas vezes a tendência é para andar sempre a dizer "amen", quando o "amen" costuma vir só no fim. Quer dizer que se devia ouvir estudar mais, discutir mais, rezar mais, trabalhar melhor (mais, talvez não!), suscitar a múltipla e intensa participação e criar a estruturação psicossocial para obedecer efectivamente no tempo próprio. Muitas vezes, obedece-se quando é mandado o que agrada e invoca-se o estatuto de liberdade quando aquilo que é mandado não corresponde àquilo que se pretende.
Oi, amigo. Acho que todo católico deveria ser perito em comuicação. Isso porque a intimidade com o Senhor nos faz estar mais próximos aos demais.
ResponderEliminarNo entanto, compreendo que o domínio da comunicação midiátiva é uma arte bem difícil.
Quanto à primeira pergunta, acho que, antes, devemos ponderar de maneira crítica essa distinção feita entre "tradicionalistas e progressistas". Será que, de fato, é assim?
Cair em posição tradicionalista é tentação permanente, porque dá mais segurança, mais nervura estrutural e maior comodidade.
ResponderEliminarPor outro lado, apostar na renovação e inovação comporta mais riscos, gera mais incompreensão, cava mais rupturas, mas cria mais entusiasmo, solta mais adrenalina, revela maior sentido de liberdade e realiza mais.
Parece que, se o Espírito sopra onde quer, é necessário estar com atenção e deixar-se levar por Ele, pela sua brisa renovadora da face da Terra. É conveniente de vez em quando agitar bem as águas, sem que, no entanto, o lago fique seco ou o rio, sem necessidade, mude de leito.
E têm surgido na História da Igreja muitos movimentos de renovação e inovação: muitos de iniciativa basista, mas uns tantos de iniciativa das hierarquias. Entre estes, destacam-se os ocncílios e sínodos e os tempos jubilares.
Muitas vezes a tendência é para andar sempre a dizer "amen", quando o "amen" costuma vir só no fim. Quer dizer que se devia ouvir estudar mais, discutir mais, rezar mais, trabalhar melhor (mais, talvez não!), suscitar a múltipla e intensa participação e criar a estruturação psicossocial para obedecer efectivamente no tempo próprio. Muitas vezes, obedece-se quando é mandado o que agrada e invoca-se o estatuto de liberdade quando aquilo que é mandado não corresponde àquilo que se pretende.
Rev.mo Senhor, querido Amigo:
ResponderEliminarestou consigo, com o seu povo e (hoje também) com o amigo sr. Veríssimo.
Abraço para todos em Cristo Senhor.