- Sim à vida, à vida toda e a toda a vida.
- Sim ao homem e à sua dignidade de filho de Deus.
- Sim à família, comunidade de vida e amor.
- Sim ao acolhimento do pecador.
- Sim à fantasia da caridade.
- Sim à liberdade na caridade.
- Sim à voz de Deus que se revela nos sinais dos tempos.
- Sim à diversidade que enriqueça a unidade.
- Sim ao futuro e à novidade de Deus.
- Sim à verdadeira ciência.
- Sim à construção da verdadeira comunhão eclesial.
- Sim à misericórdia para com todos: os que abrem caminhos e os que têm mais dificuldade em acompanhar a marcha. TODOS!
- Sim aos pobres e aos deserdados da vida e da sorte.
- Sim à profecia, mesmo sabendo que o profeta paga caro o seu serviço ao homem.
- Sim à abertura à diversidade de carismas e de dons que o Espírito distribui como Lhe apraz.
- Sim ao perdão.
- Sim a uma Igreja de portas e janelas sempre escancaradas para quem queira entrar.
- Sim ao homem como o caminho da Igreja.
- Sim à humildade, ao despojamento, ao serviço.
- Sim à alegria.
- Sim à escuta de Deus, a uma Igreja que escuta incansavelmente o seu Deus.
- SIM, radical, profundo, comprometido ao Evangelho.
Um belo poema do "sim", rico em ideia, em disponibilidade e transparência. Será a liberdade do apóstolo?
ResponderEliminarBem conseguido o paralelismo anafórico contra a tentação da opacidade e do juridicismo.
Que responsabilidade e que desafio, Padre! Até faz tremer...
ResponderEliminarUm Santo Domingo!:)
Um abraço
Fá