O guião está a ser muito previsível. Passo a passo, o cenário vai-se tecendo.
Hoje, reuniu-se o Conselho de Estado e foram marcadas eleições.
Entretanto, a dívida aumenta e o recurso à ajuda externa torna-se inevitável.
A situação avança de modo tão rápido. E a reacção ocorre de forma tão lenta.
Cada dia, há notícias novas.
Governo novo só lá para fim de Junho ou início de Julho.
Lá chegaremos mais divididos, mais pobres.
Ainda iremos a tempo de reconstruir Portugal?
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