AUTENTICIDADE (acima de tudo)
Oscila hoje a relação entre dois extremos: o insulto e a bajulação.
Há quem diga ser frontal como pretexto para ser rude e insolente.
Ou seja, há quem pense ser frontal quando, no fundo, não passa de um mal-educado.
E também há quem aparente ser cortês quando, a bem dizer, se limita a ser bajulador.
Com os grandes usa-se de bajulação. Com os pequenos de rudeza.
É a amizade selectiva. Que varia conforme o lugar dos destinatários e a posição dos interlocutores.
Não falta quem use e abuse da lisonja com o único fito de obter proveitos, realizar interesses e materializar ambições.
Nada melhor, por isso, do que seguir a recomendação de S. Paulo.
Para todos devemos ser correctos. Para ninguém indelicado ou bajulador.
Fonte: http://theosfera.blogs.sapo.pt/
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