“Quem passa a vida a julgar os outros fica sem tempo para os amar!”
(Madre Teresa de Calcutá)
Passamos a vida a julgar-nos uns aos outros! Parece que a nossa existência é para ser vivida na “barra do tribunal” e da constante avaliação de que somos alvos. Habitualmente o tribunal da vida é exigente e ainda mais cego que a justiça dos tribunais judiciais.
Toda a gente mede até ao limite aquilo que diz, aquilo que faz para que não haja segundas interpretações ou mal entendidos. Parece que precisamos fazer um auto de declarações cada vez que abrimos a boca…
Será que já não há gente genuína que não tenha medo de dizer o que pensa sem esperar ostracismo?! Será que não temos direito a pensar, de vez em quando, de forma diferente (quiçá errada!) sem que isso nos marque socialmente de forma definitiva? Haverá alguma lei que proíba termos o coração junto da boca?
(http://aredenarede.com/pt/)
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