Muita gente de todo o concelho - e não só - acorreu hoje a Tarouca para a homenagem concelhia aos Bombeiros.
O ano de 2008 foi decretado pela Liga dos Bombeiros Portugueses como o Ano Nacional do Voluntariado. Este foi o contexto que envolveu a comemoração.
Grupos das freguesias desfilaram desde a Escola Secundária até ao Quartel, levando alegria, gratidão e apoio. Teve lugar depois a cerimónia protocolar onde os representantes de várias entidades realçaram o voluntariado competente dos Bombeiros e a adesão da população. Foi assinado um protocolo envolvendo as Juntas de Freguesia e a Caixa Agrícola, tendo em vista a aquisição de um veículo para esta Corporação.
Depois da entrega de medalhas a vários Bombeiros, procedeu-se à bênção de duas novas viaturas: uma plataforma elevatória e uma nova ambulância Pré-hospitalar.
Surgiu então o tão desejado Super Bombi, o herói das coisas boas, para alegria da muita pequenada presente e também dos adultos.
Depois de um desfile motorizado e apeado, teve lugar o lanche-convívio e a actuação dos grupos das freguesias.
Um dia inesquecível para os Bombeiros que sentiram de perto o apreço e carinho da população.
Os nossos Soldados da Paz estão mesmo de parabéns. Foi uma festa muito bonita, gostei de ver o Capelão fardado a rigor, muito bem Sr.Padre Carlos,acho que já tinha direito á farda, e fica-lhe bem.Foi tudo bem organizado, só é pena que algumas pessoas não saibam distinguir as coisas, foi oferecido um lanche, e bem completo por sinal, mas as pessoas são de mais, não chegava comer lá ainda tinham que encher bem as carteiras e bolsos que era para levar para a ceia...Nem se lembram que há outras pessoas a ver.Havia muita fartura deu para todos comerem lá e levarem. Parabéns aos nossos BOMBEIROS.
ResponderEliminarObrigado, caro anónimo, pela sua visita, pelo comentário e pelo apoio aos Bombeiros. Obrigado pela chamada de atenção que dirige à reflexão de todos.
ResponderEliminarQuanto à minha farda de Bombeiro ... teve que ser. Respeito todas as fardas pelo que significam.
Mas não gosto de andar fardado. A única farda de que gosto é do meu paramento sacerdotal no lugar próprio.
De resto, não uso batina nem cabeção, pois "a farda não faz o monge." Somos o que somos e valemos pelo coração que temos - sobretudo que queremos ter.