terça-feira, 14 de outubro de 2008

Rasteiras que os poderosos nos fazem

O senhor António Assunção deixou um comentário a uma das minhas últimas postagens. Porque acho pertinente o que afirma, aqui transcrevo o referido comentário para mais fácil acesso aos meus amigos leitores.

Ó meu Deus, perdoai-me, se com as minhas palavras vou ofender alguém, mas deixai que o que tenho aqui dentro saia para fora, para ficar bem comigo próprio.
Será que a Igreja também não tem culpas? Se a pregação fosse feita de uma outra maneira, não cativaria mais os fieis? Estou a lembrar-me da pregação que Sr. Bispo Marto fez no Santuário de Fátima. Foi directo e a igreja tem que ser directa, dizer as verdades, estar ao serviço dos pobres, e não ao serviço e subjugação dos ricos. Do alto dos púlpitos devem-se alertar os crentes para as rasteiras que os poderosos nos fazem dia a dia; nas empresas, as mulheres são assediadas chantagiadas sexualmente; para não perdermos o emprego, temos que trabalhar nas empresas as horas que patrões querem, sem respeito algum pelo ser humano; não podemos ter vida junto dos nossos familiares, tempo para educar os nossos filhos... Tudo isto tem que ser desmascarado, este capitalismo desenfreado que não dá tréguas.
Fico por aqui. Que Deus ilumine com a sua divina luz, quem nos púlpitos tiver a coragem de alertar consciências para o mal que estamos a viver, e para o pior que ainda há-de vir.
um abraço em Cristo,
ANTONIO Assunção ( voz do goulinho )

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