domingo, 31 de agosto de 2008

Remar contra a maré

Aquela avó veio falar do baptismo do seu neto. Os pais da criança estão no estrangeiro e vinham passar férias. Queriam aproveitar para baptizar...
Disse que o filho e a companheira não estavam casados, viviam juntos há uns anos, até se davam bem, mas isso de casar ... não, não queriam...
A avó sublinhou que o filho era maior, que a vida que levava era lá com ele. Queria apenas que o netinho fosse baptizado, não queria que nada de mal acontecesse à criança.

Enfim, a lengalenga do costume. Os pais de hoje assumem-se como pais a prazo, só enquanto o filho (a) é menor. Depois desligam. "É lá com eles", dizem.
Deus não condena crianças, por isso nada de mal lhes pode acontecer. Agora os adultos são responsáveis pelos seus actos e terão que responder por eles diante de Deus.
Os pais de hoje! Se o filho ou filha vivem amancebados, isso nada lhes diz. Todos fazem o mesmo! Hoje é assim!
Pais que vão na corrente do mundo, sem coragem de navegar contra a maré em nome da sua fé e dos valores. Sim, as modas passam; os valores permanecem. Tanta preocupação com as modas, tanta despreocupação com os valores! E os valores estão sempre na moda, mesmo quando é outra a moda do mundo.
E já repararam numa coisa? Quanto maior é a libertinagem de comportamentos no namoro, mais aumentam os divórcios. Hoje, no namoro, não há limites, tudo é permitido. Depois o casamento é limitado e nada é tolerado. Por "dá cá aquela palha", separam-se.
Os jovens começam a namorar, logo a seguir vão passar férias juntos, dormem juntos e, um tempinho depois, vivem juntos. Sem qualquer preocupação com valores morais. O que interessa é gozar a vida. O resto são "velharias", coisas de outros tempos... E isto mesmo com jovens que se dizem católicos!!!
Não será a exigência pessoal no namoro o caminho certo para um matrimónio feliz, realizador, sem prazos de duração?

1 comentário:

  1. Olá antes de mais.A minha opinião sobre este assunto vai contra a ideia de mt gente.estou sempre a dizer aos meus colegas qd eles falam em "juntar-se", k não precisam fazer uma grande festa, ou melhor não precisam entrar em despesismo para casarem pela Igreija,basta o casal o Sr.Padre e as testemunhas,k a festa mais importante é feita durante a cerimónia,não precisam de mostrar nada a ninguém cada um tem o k tem.É k hoje pensam em juntar-se amanhã vêm exigir o baptismo para os filhos,se kerem viver sobre as leis da Igreija numas coisas também têm k viver com outras, eu sou de opinião k Deus não condana inocentes.Quando falo sobre isso com colegas custumo comparar com o código da estrada,ou seja,há regras,nem sempre fáceis de cumprir mas tem k ser, quem não ker cumprir não anda. Vamos pensar bem antes de dicidir repartir a vida com alguém,e ver se é realmente "akela pessoa",para não virarmos as costas á primeira dificulde,pois a vida e bela e não basta ser vivida é preciso saber vivela

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