A liberdade religiosa é um direito tão enraizado na dignidade humana que deveria gozar de um estatuto especial: uma espécie de património comum, ao ponto de cada violação ser encarada como um crime contra a Humanidade.
Quem o defende é Bento XVI, na sua mais recente mensagem para o Dia Mundial da Paz. E fala disso a propósito do que se passa no Iraque e em várias regiões do mundo, onde não é permitido a cada um professar livremente a própria fé, sob pena de risco de vida.
Mas o Papa denuncia também ataques à liberdade religiosa noutras zonas do globo, onde a perseguição surge de forma mais sofisticada e subtil, contra crentes e símbolos religiosos. É nesta lista que Bento XVI inclui a Europa. E o Papa faz votos para que acabem as hostilidades e preconceitos contra os cristãos que desejam viver de modo coerente com o Evangelho. Sob pena de nunca se alcançar a paz.
No Iraque, tal como no Paquistão, na Terra Santa ou até mesmo em Inglaterra, Espanha ou Portugal.
Mas o Papa denuncia também ataques à liberdade religiosa noutras zonas do globo, onde a perseguição surge de forma mais sofisticada e subtil, contra crentes e símbolos religiosos. É nesta lista que Bento XVI inclui a Europa. E o Papa faz votos para que acabem as hostilidades e preconceitos contra os cristãos que desejam viver de modo coerente com o Evangelho. Sob pena de nunca se alcançar a paz.
No Iraque, tal como no Paquistão, na Terra Santa ou até mesmo em Inglaterra, Espanha ou Portugal.
Aura Miguel, RR online
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