É o Dia Internacional da Mulher. Óptimo. Para quando o Dia Internacional do Homem?
A minha humilde homenagem a todas as mulheres. À criança meiga e feliz; à jovem estudiosa e diligente; à namorada sonhadora; à esposa apaixonada, competente e apostada em fazer do seu casamento um crescente namoro; à mãe educadora e semeadora de afectos e valores no coração de seus filhos; à trabalhadora profissionalmente competente; à dona de casa atenta e suscitadora de colaborações; à avô disponível, carinhosa e colaboradora na obra da educação; à idosa e doente, que continua a espalhar torrentes de esperança no mundo; à apóstola, que na vivência da sua fé, a partilha e a testemunha; àquela que não esquece a sua função social e nela se envolve de alma e coração.
A minha homenagem sentida à criança maltratada, abusada, ofendida, faminta e desprotegida; à jovem a quem a pobreza corta o caminho da valorização profissional; à mulher enganada, explorada e imolada no altar do egoísmo masculino; à esposa traída; à mãe ingratificada e desiludida; à trabalhadora discriminada; à apóstola incompreendida; àquela que, envolvida na acção social, é olhada de soslaio, mal interpretada e posta em causa.
Um pedido. Mulheres, não se masculinizem . Conservem a beleza da vossa feminilidade! Nas palavras, nas acções, nas atitudes, nos sentimentos, nas ideias... sejam sempre e só mulheres! Lembrem-se sempre que o feminismo, quando fundamentalista, é tão nocivo como o machismo.
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