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O Pai, modelo e referência de valores - foi o tema da Festa da Catequese deste ano
Para uma freguesia do interior - embora seja a sede do concelho - o número de crianças é interessante. Temos cerca de 350 catequizandos do 1º ao 10º ano. Quando se sente a natalidade- inverno em tantas e tantas freguesias deste interior, tão pouco zelado pelo poder central, não posso deixar de me sentir contente com as crianças que ainda vamos tendo. Graças a Deus!
Gostei da festa. Pela presença de muitos pais. Sobretudo, pelo trabalho realizado pelas crianças e jovens. Um aplauso para eles do tamanho da Serra de Santa Helena! É justa uma palavra de enorme apreço pelo trabalho, dedicação, persistência dos catequistas. Muitos parabéns! São fantásticos!
Ficou-me na memória uma frase que ouvi numa das representações teatrais em que a mãe dizia para a filha que lhe perguntara onde estava o pai: "Filha, o teu pai vive para o trabalho. Depois vem o café e os amigos. De seguida, vem o futebol. Só no fim, vem a família. Por isso não sei quando chegará a casa..."
A pequena perguntara pelo pai, não só porque era o Dia do Pai e queria oferecer a sua prendita, mas também porque tinha saudades dele, pois há três dia que o não via.
A ideia mais repisada em todas as intervenções foi a do amor paternal. Pai, um amigo único e especial. Pai que brinca com os filhos. Pai que, mesmo quando chama a atenção, se nota que o faz por amor. Pai, uma voz grossa do tamanho do seu amor. Pai, uma presença desejada mesmo quando o filho não o demonstra. Pai, o primeiro no exemplo. Pai, modelo de apego ao trabalho. Pai, referência de respeito, de solidariedade, de coragem, de dedicação, de verdade.
Pai como São José.
Pai testemunha do amor do PAI.
Pai ... "Quero ser como o meu pai."
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