Padres que abusaram sexualmente de crianças e jovens na Alemanha. Relatos de um ensino com alguma brutalidade no mesmo país...
Episcopado alemão que pede desculpa às vítimas de abusos físicos e sexuais do Clero...
PODE ler AQUI
Só 94 dos 210 mil casos de abuso sexual (0,044 %) afectam pessoas ou instituições da Igreja católica na Alemanha.
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O cardeal de Viena de Áustria reflecte sobre o celibato - Aqui e Aqui
Com todo o respeito, não creio que o Sr. Cardeal alemão esteja a ver a questão em toda a sua dimensão.
ResponderEliminarA pederastia é mácula que, infelizmente, atinge muita gente... Ainda hoje, suponho, saíu a lume uma estatística que lança números reveladores de que o problema não está nos padres: na Alemanha, as violações cometidas por padres pederastas representam apenas 0,04% da totalidade desse tipo de crimes. Ora, isto é significativo!
Querem lançar o anátema sobre a Igreja Católica! Isso já sabemos todos que o que está em causa é, mais uma vez, atacar e tentar fragilizar a Igreja de Cristo! Quem estará por detrás destas manobras? Adivinhem...
Como leigo, não consigo vislumbrar como é que um casado conseguiria ter tempo para dar o devido apoio à sua família, na qualidade de marido e pai, e ocupar-se do ministério sacerdotal, com as obrigações e tarefas - cada vez mais exigentes - que envolvem hoje o desempenho de tal múnus...!
O problema está na formação interior, na relaçao com Deus, na pureza de alma. Não na profissão ou na função: não temos um embaixador, um médico, um homem público, um advogado, acusados de pederastia? Não temos pais (escândalo que brada aos Céus!) violadores de filhas, anos a fio...?!
Entendamo-nos: não é por aí, com o acabar do celibato, que a Humanidade se irá redimir, que estes crimes deixarão de acontecer.
As almas é que terão de se purificar, para que os inocentes (não só as vítimas de pederastia) possam viver em paz...
"Querem lançar o anátema sobre a Igreja Católica! Isso já sabemos todos que o que está em causa é, mais uma vez, atacar e tentar fragilizar a Igreja de Cristo!"
ResponderEliminarTem toda a razão, amigo Evágrio Pôntico. Aqui é clara a intenção de denegrir e desacreditar a Igreja. Embora um caso já fosse uma monstruosidade, estatisticamente a percentagem de pedofilia atrinuída a membros da Igreja é ínfima comparada com a pedofilia cometida por pessoas sem ligação à Igreja.
Neste ocidente ébrio de poder, ter e prazer, quem não imola a estes três deuses é crucificado. Daí a perseguição feita à Igreja.
Quanto à questão do celibato, a minha humilde posição é clara: seja facultativo. E olhe que já nem penso sequer em mim... À beira dos 60 anos! Que Deus me dê "juizinho"!!! E, embora estas coisas tenham de ser vistas contextualmente, sinto que se voltasse atrás, voltaria a quer ser padre celibatário, mesmo que pudesse optar.
Conheço felizmente leigos e leigas, que, embora casados, trabalham tanto ou MAIS do que os padres pastoralmente, mantendo uma forte componente espiritual.
Não me parece que o casamento dos padres fosse empecilho à doação, à entrega, à piedade, à acção pastoral. Mais, acentuaria claramente a cpmponente testemunhal e humana da vivência eclesial.
Muita paz em Cristo, o Libertador.