Ela tem 16 anos e foi violada. Ele tem vinte e foi o violador.
Ela foi condenada a 101 chicotadas. Ele foi ilibado...
Uma adolescente do Bangladesh foi condenada a 101 chicotadas por ter engravidado na sequência de uma violação. Essa pena, decorrente da lei islâmica em vigor, foi decidida pelos anciãos da sua aldeia, os quais ilibaram o violador.
A rapariga de 16 anos ia a caminho do liceu quando foi violada por Enamul Mia, de 20 anos, em Abril. A sua família chegou a combinar um casamento com um homem de outra aldeia, mas a união foi desfeita quando se verificou que ela já estava grávida de seis meses.
O castigo foi aplicado pelo líder da aldeia e a rapariga, que entretanto fez um aborto, acabou por perder os sentidos com as dores, forçando uma interrupção de duas horas.
O pai da vítima também foi obrigado a pagar uma multa à aldeia para evitar ser ostracizado pelo resto da comunidade.
Activistas de organizações de Direitos Humanos do Bangladesh já foram à aldeia e um responsável da polícia garantiu que irá investigar a ocorrência se alguém apresentar queixa.
L.R., Correio da Manhã
A rapariga de 16 anos ia a caminho do liceu quando foi violada por Enamul Mia, de 20 anos, em Abril. A sua família chegou a combinar um casamento com um homem de outra aldeia, mas a união foi desfeita quando se verificou que ela já estava grávida de seis meses.
O castigo foi aplicado pelo líder da aldeia e a rapariga, que entretanto fez um aborto, acabou por perder os sentidos com as dores, forçando uma interrupção de duas horas.
O pai da vítima também foi obrigado a pagar uma multa à aldeia para evitar ser ostracizado pelo resto da comunidade.
Activistas de organizações de Direitos Humanos do Bangladesh já foram à aldeia e um responsável da polícia garantiu que irá investigar a ocorrência se alguém apresentar queixa.
L.R., Correio da Manhã
Que dizem a isto...
- Os movimentos feministas, o Bloco e o SOS racismo?
- A opinião pública mundial?
- Os jornalistas?
- A intelectualidade europeia?
Parece que hoje existe nos bem-pensantes europeus uma tolerância - para não lhe chamar simpatia - em relação ao mundo muçulmano.
Se se trata da Igreja católica, à mínima falha, caem em cima como abutres, içando mil fantasmas. Mas se o que está em causa é a violação dos direitos humanos pelos seguidores do Islão, então cai o pano do silêncio cúmplice.
Enfim, é a Europa, que negando as suas raízes, se abre a quem está pronto para devorar a civilização europeia...
Muito bem observado, Sr. Padre Carlos!
ResponderEliminarOs governos e as instituições europeias, defensoras (?!) dos direitos humanos, ficam de cócoras perante as atrocidades cometidas por esta gente cruel, que são os islamitas.
Eles vão invadindo o mundo ocidental, sorrateiramente, à socapa...
É como diz, em relação à Igreja Católica: qualquer atitude, políticamente menos "correcta", é pretexto para zurzir no Papa e nos fiéis. Complexos de "esquerda"?
Creio que a nós, católicos, falta-nos a consciência plena de que devemos cerrar fileiras na defesa da nossa Igreja e do vigário de Cristo.