Veja aqui:
http://www.correiomanha.pt/Noticia.aspx?channelid=00000010-0000-0000-0000-000000000010&contentid=2F18BDE4-8884-4F49-B376-63DAD0EEC472
- Deixou a GNR
- Pôs um ponto final num namoro de quatro anos
- É feliz
Deus é maravilhosamente surpreendente! Precisamos todos de estar preparados para nos deixarmos surpreender por Ele.
Numa cultura (?) do barulho, da pressa, da distracção, da fuga constante, da superficialidade, do relativismo e do egoísmo, ELE lá está. À espera.
Quem Lhe abre a porta da sua vida???
Todos ficam felizes e
ResponderEliminarcontentes, à excepção de quem porventura poderá ter vindo a sofrer por causa dessa
opção, quando alguém, depois de ter iniciado um percurso profissional, opta pela vida
sacerdotal em busca da felicidade; no entanto, quando a opção é inversa, ou seja, quando
um sacerdote decide abandonar o ministério para, tal como na outra situação, ir em busca
da sua felicidade, a reacção das pessoas já não é igual, bem pelo contrário...Tudo
aponta, tudo critica, tudo olha de forma diferente, pelo menos nos tempos seguintes à
decisão tomada. Sobretudo se essa decisão tiver por trás o amor por outra pessoa...
Porquê?
Cara Ana Patrícia,
ResponderEliminarObrigado pelo comentário oportuno.
Penso, contudo, que há aqui uma diferença. Uma pessoa pode abandonar uma promissão para se dedicar a outra. Normal. As pessoas não fazem voto perpétuo de permanecer na mesma profissão para sempre.
Quando se trata do Matrimónio e da Ordem, as pessoas emanam um voto público, assumem um compromisso que livremente aceitaram.E como as pessoas não gostam de fuga aos compromissos, é natural que não apoiem entusiasticamente (pelo contrário) quem não assume os compromissos que livremente assumiu.
Numa sociedade relativista, é compreensível que a admiração por alguém que avança, aceitando comprometer-se, demais em favor dos outros.