O Papa Francisco criticou ontem no Vaticano o silêncio dos media sobre os “mártires” cristãos da atualidade e elogiou a força espiritual das pequenas Igrejas perseguidas.
“Hoje há mais [mártires] do que nos primeiros séculos, os media não o dizem porque não dá notícia, mas muitos cristãos no mundo de hoje são bem-aventurados porque são perseguidos, insultados, presos”, disse, na homilia da Missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta.
O Papa sublinhou que há “muitos” cristãos na cadeia “apenas por trazer um crucifixo” ou professar a sua fé em Jesus Cristo.
“Pensemos nestes irmãos e irmãs que hoje, num número ainda maior do que nos primeiros séculos, sofrem o martírio”, insistiu.
Francisco convidou os cristãos a fazer “memória dos mártires”, dando como exemplo a experiência que viveu em Tirana, em setembro de 2014, ao ouvir testemunhos de quem foi perseguido pelo regime comunista na Albânia.
O Papa sustentou que a maior força da Igreja Católica está hoje nas “pequenas Igrejas perseguidas”.
“Esta é a nossa glória hoje. Esta é a nossa glória e a nossa força hoje”, acrescentou.
No final da sua intervenção, Francisco convidou todos a rezar pelos mártires, que “sofrem muito” e pelas Igrejas que “não são livres de se expressar”.
“Eles, com o seu martírio, o seu testemunho, com o seu sofrimento, doando a vida, oferecendo a vida, semeiam cristãos para o futuro e noutras Igrejas. Ofereçamos esta Missa pelos nossos mártires, por aqueles que agora sofrem, pelas Igrejas que sofrem, que não têm liberdade”, concluiu.
Agência Ecclesia
“Hoje há mais [mártires] do que nos primeiros séculos, os media não o dizem porque não dá notícia, mas muitos cristãos no mundo de hoje são bem-aventurados porque são perseguidos, insultados, presos”, disse, na homilia da Missa a que presidiu na capela da Casa de Santa Marta.
O Papa sublinhou que há “muitos” cristãos na cadeia “apenas por trazer um crucifixo” ou professar a sua fé em Jesus Cristo.
“Pensemos nestes irmãos e irmãs que hoje, num número ainda maior do que nos primeiros séculos, sofrem o martírio”, insistiu.
Francisco convidou os cristãos a fazer “memória dos mártires”, dando como exemplo a experiência que viveu em Tirana, em setembro de 2014, ao ouvir testemunhos de quem foi perseguido pelo regime comunista na Albânia.
O Papa sustentou que a maior força da Igreja Católica está hoje nas “pequenas Igrejas perseguidas”.
“Esta é a nossa glória hoje. Esta é a nossa glória e a nossa força hoje”, acrescentou.
No final da sua intervenção, Francisco convidou todos a rezar pelos mártires, que “sofrem muito” e pelas Igrejas que “não são livres de se expressar”.
“Eles, com o seu martírio, o seu testemunho, com o seu sofrimento, doando a vida, oferecendo a vida, semeiam cristãos para o futuro e noutras Igrejas. Ofereçamos esta Missa pelos nossos mártires, por aqueles que agora sofrem, pelas Igrejas que sofrem, que não têm liberdade”, concluiu.
Agência Ecclesia
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