9 de janeiro, Festa do Batismo do Senhor.
Missa em Cravaz. Capela bela, mas pequena, que a generosidade dos proprietários nunca negou ao culto, pelo contrário.
Na homilia, após a explicação do celebrante, um momento de diálogo com os participantes. Seguiu-se a recitação do Credo e a oração dos fiéis participada.
Após a Eucaristia, um tempo para falar sobre o Batismo. Belo, entusiasmante. As pessoas expuseram as suas dúvidas com uma naturalidade cativante. Um autêntico diálogo em família. E não é isso que somos? A família de Deus?
No fim, alguém dizia: "demorou tanto como uma Missa de domingo, mas nem dei conta do tempo passar..."
Gosto muito destes diálogos. E nas missas da semana, sempre que oportuno, utilizo-os. São sempre momentos belos em que me sinto mais enriquecido para participação dos meus irmãos na fé.
Sinto que as pessoas também gostam. Sentem-se povo de Deus, Igreja de Cristo, construtores da comunhão eclesial.
Tempos novos, respostas novas. Quanto menos passivas as pessoas se sentirem, mais se sentem Igreja.
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