A Páscoa é a festa maior dos cristãos. Por isso, eles não se contentam em celebrá-la uns dias ou mesmo uma semana. Celebram-na durante cinquenta dias, até ao Pentecostes. Mais: celebram-na todos os domingos.
Cristo ressuscitou! Aleluia! Este é o grito de alegria que se ouve nestes dias. E não só nas igrejas mas também nas casas onde entra o anúncio da ressurreição.
Conta-se que, na Rússia, nos tempos da revolução comunista, após uma sessão de propaganda do ateísmo, onde muito se tinha falado contra a religião, o dirigente marxista perguntou se alguém tinha alguma coisa a dizer. E, depois de alguns breves momentos de silêncio, levantou-se um homem. Dirigindo-se à tribuna, exclamou corajosamente: «Cristo ressuscitou! Aleluia! Aleluia!
E num coro imenso, a assembleia respondeu:
Este grito de fé tinha posto por terra todo o trabalho daqueles que ali tinham vindo implantar os ideais ateus.
Num mundo cheio de problemas de toda a ordem, não podemos desanimar. Cristo está vivo. Ele está no meio de nós. A vitória que vence as dificuldades que encontramos na nossa vida ou à nossa volta é a fé. A fé centrada na vitória de Jesus Cristo sobre a própria morte.
A celebração da Páscoa de Cristo tem de nos ajudar a superar os nossos medos. "Ò morte, onde está a tua vitória?" – exclama S. Paulo. E continua: "Se Deus está por nós, quem poderá estar contra nós? Quem nos poderá separar do amor de Cristo? Nada. Nem o sofrimento, as dificuldades, a perseguição, a fome, a pobreza, os perigos, a morte. Nem as forças deste ou do outro mundo. Nada nem ninguém."
Fonte: aqui
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