Daí que não é de admirar que vão aparecendo casos como o que alguns meios de
comunicação nos deram a conhecer há alguns dias:
"O meu sonho era passar o Natal num quartinho com casa de banho". Este é o
desejo de Alexandra Ferreira, 35 anos, que, sem teto nem trabalho e o filho
entregue a familiares, há seis meses vive com o companheiro, Luís Cunha, 42
anos, debaixo de uma ponte no rio Este, em Braga. "Esta é a minha casa. É o meu
cantinho, que mantenho, dentro do possível, asseado", refere Luís, apontando os
colchões, cinco cobertores, o garrafão de água, a vassoura e o pano que serve de
resguardo.
Ali perto fica a Rua Frei Bartolomeu dos Mártires, umas das mais movimentadas de S. Victor. "De vez em quando acordamos com um camião ou outro. Mas ao menos aqui não chove", salienta Alexandra, que recorda que antes daquele pouso o casal foi corrido de outros abrigos pela Polícia Municipal e obrigada a deixar a sombra de uma árvore que ficou sem ramos.
Ali perto fica a Rua Frei Bartolomeu dos Mártires, umas das mais movimentadas de S. Victor. "De vez em quando acordamos com um camião ou outro. Mas ao menos aqui não chove", salienta Alexandra, que recorda que antes daquele pouso o casal foi corrido de outros abrigos pela Polícia Municipal e obrigada a deixar a sombra de uma árvore que ficou sem ramos.
As Instituições de Solidariedade Social e outros grupos de ajuda fraterna
têm feito um trabalho de apoio aos carenciados digno de registo. Mas ficam
sempre pessoas a quem não é possível pagar a renda da casa e dar outras ajudas
imprescindíveis como os medicamentos, se o Estado não apoiar.
Fonte: aqui
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