Governo demitido
faz 156 nomeações e promoções
O Governo demissionário não parou de contratar e promover funcionários após o chumbo do PEC 4 a 23 de Março. De acordo com as publicações em Diário da República contabilizadas pelo jornal «Diário de Notícias», o Executivo de José Sócrates assinou 85 nomeações e 71 promoções.
Com as eleições marcadas já para 5 de Junho, algumas nomeações para, por exemplo, gabinetes ministeriais terão de sair num máximo de três meses. Caso disso é a nomeação para adjunto da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas.
Em sete dias, este número de nomeações - 85 - traduz-se numa média recorde de 12 por dia.
O ministério que mais nomeações fez foi o da Administração Interna, com 19 novos membros. Depois seguiu-se a Presidência do Conselho de Ministro, com 13 nomeações e, depois o Ministério da Defesa, com nove. O jornal escreve que das 85 nomeações, 27 foram substituições.
Com as eleições marcadas já para 5 de Junho, algumas nomeações para, por exemplo, gabinetes ministeriais terão de sair num máximo de três meses. Caso disso é a nomeação para adjunto da ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas.
Em sete dias, este número de nomeações - 85 - traduz-se numa média recorde de 12 por dia.
O ministério que mais nomeações fez foi o da Administração Interna, com 19 novos membros. Depois seguiu-se a Presidência do Conselho de Ministro, com 13 nomeações e, depois o Ministério da Defesa, com nove. O jornal escreve que das 85 nomeações, 27 foram substituições.
Fonte: aqui
O Governo nega
O Governo nega que as nomeações e promoções publicadas em Diário da República tenham sido feitas depois da demissão do executivo. Em causa estão 85 nomeações e 71 promoções, que o Governo diz terem sido assinadas antes de 23 de março.
Segundo a edição de domingo do Diário de Notícias, desde o dia 23 de março, altura em que o executivo de José Sócrates se demitiu, a tutela já publicou em Diário da República 85 nomeações e 71 promoções, a uma média de 12 diárias.
O secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, João Silveira, negou que as 156 nomeações tenham sido acertadas depois da demissão, afirmando que as nomeações publicadas em Diário da República após 23 de Março "foram todas" alvo de despachos assinados antes dessa data e, "como é hábito", foram publicadas semanas depois.
O DN refere, ainda, que não está a ser aplicada a regra definida para as substituições na administração pública de sairem dois fuuncionários por cada um que entra.
Fonte: aqui
“À mulher de César não basta ser honesta,
tem de parecer honesta”
Numa altura em que o país "ferve" social e politicamente, não seria possível evitar mais este empolamento?
E os nomeados tê-lo-ão sido pela sua competência ou pelo seu cartão partidário?
E seriam mesmo necessárias estas nomeações, que presumo que vão receber lautos ordenados, numa altura de vizinhança de banca rota???
Quando cessarão estes actos provocadores por parte de governos em fim de linha? Não é a 1ª vez que um governo demissionário faz nomeações em catadupa... Não aprendemos nada? Parece que há mesmo vontade, por parte dos agentes políticos, de acirrar os ânimos!...
Este seu comentário sobre a Mulher de César estaria correcto se o que dizem o PPD e os jornais fosse verdade. Mas não é, o governo tem razão. Olhe, conheço um caso, o da nomeação aqui referida no ministério da cultura. O Dr Nuno Santos é, de há muito, adjunto da ministra. Por questões éticas, mas até porque ESTE governo proibiu acumulações, pediu escusa do cargo para, enquanto advogado, poder ir à barra num caso em que há muito se tinha comprometido. Terminado o julgamento em pouco mais de uma semana, foi de novo reposto no cargo e a ministra, até desnecessáriamente, porque é sabido que todos esses cargos caiem com os governos, decidiu, para não haver duvidas, pôr no despacho de nomeação que esta cessará quando ela terminar funções! Eu acho isto absolutamente correcto! O que não admito é este jornalismo sensacionalista e catrastófico, alimentado por uma forma baixa de fazer politica. Espero que concorde comigo. Melhores cumprimentos. José
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