As críticas surgem de vários grupos religiosos e devem-se ao facto de a cantora aparecer no vídeo no papel de Maria Madalena e de o teledisco ser lançado em vésperas da celebrações da Páscoa.
"Existem as pessoas com talento e depois existe Lady Gaga. Acho-a cada vez mais irrelevante. É esta a única forma de se destacar? Isto não está a ser feito por acaso: estamos próximos da Semana Santa e da Páscoa", afirmou o presidente da Liga Católica para Direitos Civis e Religiosos, Bill Donahue.
Segundo o director criativo da cantora, Laurieann Gibson, o vídeo "mudará o mundo, mas não é uma blasfémia. Nos Estados Unidos há já quem compare este videoclip ao Like a Prayer, de Maddona, que na altura também gerou uma enrome polémica com a Igreja e chegou mesmo a ser censurado pelo Vaticano.
In Diário de Notícias
"Existem as pessoas com talento e depois existe Lady Gaga. Acho-a cada vez mais irrelevante. É esta a única forma de se destacar? Isto não está a ser feito por acaso: estamos próximos da Semana Santa e da Páscoa", afirmou o presidente da Liga Católica para Direitos Civis e Religiosos, Bill Donahue.
Segundo o director criativo da cantora, Laurieann Gibson, o vídeo "mudará o mundo, mas não é uma blasfémia. Nos Estados Unidos há já quem compare este videoclip ao Like a Prayer, de Maddona, que na altura também gerou uma enrome polémica com a Igreja e chegou mesmo a ser censurado pelo Vaticano.
In Diário de Notícias
É estranho! Por alturas de grandes momentos do ano litúrgico, hão-se aparecer sempre casos que machuquem o espírito católico.
Normalmente, antes do Natal, Semana dos Seminários e, sobretudo, Páscoa, lá aprecem um filme, um livro, uma canção, uma reportagem, uma peça teatral... cuja função principal é arranhar a Igreja.
Com que intenção? Que interesses obscuros comandam tais ataques? Que lobbies poderosos os manipulam?
Sr. Padre Carlos, é fácil a resposta: quem deseja ardentemente e trabalha para a queda da Igreja Católica ? A corja maçónica, não é verdade?
ResponderEliminarHoje, mais do que nunca, que o estertor do diabo se manifesta a olhos vistos, de quem se serve o maligno ser para atingir Deus? Dos que lhe rendem expressamente culto - as seitas satânicas - e dos que se deixam por ele conduzir, de forma obediente e consciente, ou por ignorância ou negligência...
Não há dúvida de que nós, católicos, vivemos uma época terrível, quiçá venhamos a ter de regressar às criptas, tão cerrado é o ataque! Mas Cristo vencerá sempre, como tem vencido ao longo destes 2000 anos! A força e o auxílio do Espírito Santo são a certeza de que Cristo continuará a ser o Senhor do Universo!
Como dizia João Paulo II: "não tenhais medo!"...
Temos todo o direito à indignação e devemos exercê-lo.
ResponderEliminarMas temos também a obrigação de respeitar opiniões e crenças diferentes da nossa.
Mais do que uma intenção, interesses obscuros ou outros, o que está em causa é uma indevida optimização do calendário cristão.
É o negócio o principal motor de motivação dessas pessoas, sabedores de que a polémica faz publicidade gratuita ao seu trabalho, o que provoca rios de vendas.
O que verdadeiramente me inquieta com essas atitudes, é a galopante sobreposição do lucro fácil sobre os valores e princípios, que, mais do que um exclusivos dos cristão, são propriedade da humanidade.
NPL
Caro anónimo das 17:28,
ResponderEliminartem razão quando afirma que o móbil desta gente é o negócio... que gera dinheiro! Pois se eles apenas adoram o deus mamon!
Não ignorará o caro anónimo que muitos pertencem a seitas satânicas, fazem pactos com o diabo, etc. E as letras de muitas dessas canções (?!) são autênticos hinos (uns, explícitos, outros encriptados) às forças do mal...
Tais letras e músicas (?!) tentam fazer passar mensagens subliminares que perturbam e condicionam as mentes de tantos e tantos jovens...!
E a forma de tais "artistas" se apresentarem nos seus sórdidos "espectáculos" são um convite à libertinagem e à imoralidade...
Ervas daninhas estes "artistas", que, com as suas "músicas" e aparições públicas apenas geram desordem e confusão… inquinando as mentes de muitos…