terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Os casais que esperaram pelo casamento para terem sexo desfrutam depois de uma relação muito mais saudável com o seu parceiro

Há casais que parecem transpirar felicidade. Qual será o segredo? Um novo estudo vem avançar que os casais que esperam pelo casamento para terem relações sexuais, acabam por desfrutar de uma relação mais forte ao longo da vida.

Cientistas norte-americanos da Escola da Vida em Familia da Universidade de Brigham Young, no Utah, entrevistaram mais de 2 mil pessoas casadas acerca de quando tinham tido o seu primeiro parcerio sexual.

De acordo com o MailOnline, as análises dos resultados demonstram que os casais que esperaram pelo casamento para terem sexo desfrutam depois de uma relação muito mais saudável com o seu parceiro, do que aqueles que fizeram sexo numa fase mais inicial da sua relação.

Apesar de, hoje em dia, ser comum os casais explorarem a sua sexualidade antes de assumirem um compromisso a longo prazo, os investigadores argumentam que não se deve colocar muito ênfase no lado físico da relação descurando a confiança,lealdade e comprometimento.

O autor do estudo, o Professor Dean Busby, reconhece que as crenças religiosas têm neste tipo de escolhas uma influência decisiva, mas ressalva que «seja qual for a religião do casal, esperar ajuda a formar processos de comunicação melhores que ajudam a melhorar e dar estabilidade a uma relação».

Nos Estados Unidos existem muitos movimentos a favor da abstenção, ou seja, que defendem que a relação sexual só deve ser consumada depois do casamento.

In SOL

5 comentários:

  1. A abstinência, a continência, a temperança, a castidade - valores esquecidos, ou nem sequer conhecidos pelos jovens de hoje... E como eles elevam o homem...!
    Mas onde estão hoje os professores capazes de falar desses valores aos seus alunos... ?
    Que diriam de um professor que convidasse os seus alunos a seguir tais excelsos valores...?!
    Os "media" apontam exactamente para os valores contrários, fazendo alarde de relações fugazes, sem sentido, propagandeando situações de mera fornicação entre "namorados" do jet set... Triste estado a que se chegou!
    É preciso dizer bem alto que há valores cristãos a propor aos jovens (e aos adultos, por que não...?), e que só esses valores realizam o homem em plenitude!

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  2. Caro amigo, hoje mesmo, na minha página no facebbok, onde os jovens se encontram em grande número, eu escrevia acerca desta notícia:

    " Afinal parece que a Igreja não estava assim tão errada ou fora do tempo...

    A ciência apoia hoje posições da Igreja que muitos não cessam de contestar...

    Pois... ÀS vezes apetece-me a dizer bem alto aquilo que sinto: "Igreja, Mãe e Mestra da Verdade..."

    Estamos todos fartos de ver aquilo a que leva a sociedade quando se afasta dos grandes VALORES!

    Ah! E nisto não há fundamentalismos. Basta ter olhos que vejam e queiram enxergar."

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  3. Caro Evágrio, os professores, esses tais a que se refere, ainda andam por aí. O que dizem deles? Bem, pelo conhecimento que tem da sociedade, penso que não necessitarei de lhe dizer o que a mesma pensa. Mas posso tentar definir-lhe o sentimento do professor. Imagine que tem a maior arma de todas nas mãos e se vê em dificuldade para vencer a guerra. É assim que um professor se sente.
    Somos cada vez menos, mas somos!

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  4. Caro "anónimo" Professor,
    saúdo a sua intervenção, que revela que ainda há Professores. Que seria das crianças e jovens sem Professores atentos e bem formados...?!

    É preciso continuar a luta pelos valores autênticos!
    E atirar pela borda fora os "teóricos" que pululam no ministério (assim, com letra pequenina, que eles são bem pequeninos...), e que são os maiores responsáveis pelo buraco fundo em que caiu o autêntico Ensino!

    Um abraço! Paz e Bem.
    E os votos de um Ano Novo com gente mais responsável e sensata nos centros de decisão do nosso Pais.

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  5. Dentro da brutalidade com que os governos de Sócrates têm actuado na educação - Maria de Lurdes Rodrigues terá de responder diante da História pelas enormidades cometidas - ainda são os professores a salvar a barca.
    Não tenham dúvida, os professores são fantásticos e muitas vezes autênticos heróis que lutam sozinhos pela educação.
    Haverá excepções? mas digam-me onde elas não acontecem...
    Por mim, continuo a tirar o chapeu ao professorado.
    Bom Ano e muita paz.

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