domingo, 6 de junho de 2010

Um post diferente...

Veja aqui.

6 comentários:

  1. Foi bisbilhotar O Confessionário... Qual é a sua resposta às questões lá colocadas?

    Beijinho
    Ana Patrícia

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  2. Ana Patrícia:
    A minha resposta será o que menos interessa. O importante aqui são as posições das pessoas, aliás diversamente expostas como se pode ver pelos muitos comentários surgidos naquele blog a propósito do post em causa.
    Penso que:
    - Deus criou-nos para sermos felizes. Só que Deus não faz tudo, exige que façamos a nossa parte...
    - "Quem está de pé, tenha cuidado que não caia", por isso, "não julgueis para não serdes julgados."...
    - Os cumpromissos são para se respeitar, embora infinito só Deus seja...
    - Acho que o celibato deveria ser claramente opcional. Aliás, parece-me pacífico este pensamente entre o povo de Deus.
    - Será o padre um anjo? Então espeta-se com um sacerdote - tantas vezes jovem - para o "cu de judas", entregue a si mesmo e à sua solidão e depois admiramo-nos que elas aconteçam???
    - Que culpa tem uma mulher de se apaixonar por um padre? Só por sente assim, merece ser escorraçada?

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  3. Na minha paróquia o padre e a pessoa que está à frente são homossexuais. Fartam-se de pregar, de fazer vénias, de fazer de conta que são o mais convencionais possível mas falham. Mentem demasiado. Todos somos de barro e ponto final.

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  4. Caro anónimo:
    1. Não percebo que é que este seu comentário tem a ver com o post sugerido...
    2. Quando se faz se faz uma declaração dessas há que assumi-la e não ficar a coberto do anonimato. E se há que dizer alguma coisa, então faça-se directamente às pessoas visadas, dentro da dinâmica "verdade na caridade".
    3. "... e a pessoa que está à frente..."
    À frente de quê? E justo deixar as coisas claras.

    4. Por último, concordo em absoluto com a ideia que expressou: "Todos somos de barro ".
    e ocorre-me a palavra do Mestre para cada um de nós: "Não julguei para não serdes julgados."

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  5. 1. Tem. O que eu disse está assente em factos e não apenas em suposições.

    2. O anonimato por vezes é necessário. Não estou a fugir à verdade mas a omitir dados que não quero revelar.

    3. À frente da "vida" da paróquia.

    4. Ainda bem que concorda.

    O pecado está (também) dentro da Igreja. E não me refiro a namoricos.

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  6. A Igreja somos todos nós os que acreditamos em Jesus Cristo e n'Ele fomos baptizados. As "rugas" da Igreja são provocadas pelos pecados de todos nós (sacerdotes, religiosos e leigos).
    A santidade é uma meta apontada a todos (sacerdotes, religiosos e leigos). "Sede santos como o Pai do Céu é santo", disse Jesus. A santidade não é privilégio de ninguém.É para todos, porque para Deus não há filhos e enteados. Há somente filhos!
    Depois Cristo é que é o centro da nossa fé. Cristão vem de Cristo. Somos cristãos por causa de Cristo. As pessoas sempre têm a possibilidade de nos desencantar, de nos escandalizar, de nos desanimar. Cristo nunca falha! Uma fé verdadeiramente crística tornar-nos-á sempre exigentes para connosco mesmos e compreensivos para com as falhas dos irmãos.
    Penso que em situações que achemos menos dignas e incoerentes, o caminho será sempre o proposto por Cristo: " Se o teu irmão errou, vai ter com ele a SÓS e chama-o à atenção", numa dinâmica de verdade na caridade.
    Este caminho parece-me muito mais pedagogicamente cristão do que trazer o assunto para a praça pública.
    Aquele empresário cristão que elogiava sempre os méritos dos seus trabalhadores em público, mas os corrigia privadaemnte, mostra-nos o caminho certo, na senda de Jesus.

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