Decisivo. Era assim que se afigurava este jogo com a Coreia do Norte e Portugal respondeu da melhor forma possível à pressão: a maior goleada até ao momento no Mundial 2010. Desta feita, não houve sustos coreanos como em 1966, em que Eusébio teve de marcar quatro golos para salvar Portugal da derrota.
A Cidade do Cabo não causou tormentas à equipa de Carlos Queiroz e antes abriu uma boa esperança para a passagem à fase seguinte da prova. O seleccionador fez quatro alterações face ao desafio com a Costa do Marfim e os quatro ases – Miguel, Tiago, Simão e Hugo Almeida – ganharam a aposta.
Os Navegadores tinham o mapa da vitória bem estudado e cedo arrepiaram caminho. Ricardo Carvalho atirou ao poste logo aos seis minutos, quando alguns adeptos se sentavam no estádio Green Point.
A Coreia do Norte sofreu no início da partida e só aos poucos tentou esboçar uma reacção, com alguns remates à baliza de Eduardo. No entanto, o domínio português era claro e o golo chegou aos 29 minutos, por Raul Meireles. Portugal chegou ao Mundial com um golo do médio no play-off na Bósnia e foi por ele outra vez que Portugal se estreou a marcar neste Campeonato do Mundo.
E se a primeira parte já tinha sido boa, o segundo tempo foi de sonho para a equipa das quinas. Seis golos em 45 minutos, na melhor actuação de sempre da selecção nacional num mundial.
O festival começou aos 53’ com Simão a assinar o 2-0 numa bela jogada de entendimento com Hugo Almeida e Meireles. O avançado ajudou primeiro e aos 56 assumiu o papel de goleador, com uma cabeçada eficaz a cruzamento de Coentrão, fazendo o terceiro. No banco, Carlos Queiroz estava eufórico.
Mas os adeptos pediam mais e a equipa ansiava por isso. Ronaldo não se preocupou com o ketchup dos golos e começou a abrir o ‘frasco’ para os colegas, distribuindo assistências primorosas em catadupa. Aos 60’, Tiago fez o 4-0, após passe do craque português, numa fase em que até a chuva parou para o craque português brilhar mais intensamente.
Ronaldo ameaçou aos 70’ com um míssil à barra, mas o 5-0 ficaria para Liedson (substituiu Hugo Almeida), aos 81’, que marcou praticamente na primeira vez que tocou na bola.
Todos marcavam e só faltava Ronaldo, o melhor em campo esta tarde. Inverteram-se os papéis e foi a equipa a ajudar o jogador a quebrar o jejum de quase dois anos sem golos na selecção. O calvário acabou aos 87’, com um golo caricato, com a bola a saltitar na cabeça de Ronaldo, antes de cair para o pé e encostar para a baliza. Insólito, mas tremendamente eficaz.
E se a meia dúzia já era histórica, Tiago ainda acrescentou mais um golo à narrativa, já ao cair do pano.
E se a primeira parte já tinha sido boa, o segundo tempo foi de sonho para a equipa das quinas. Seis golos em 45 minutos, na melhor actuação de sempre da selecção nacional num mundial.
O festival começou aos 53’ com Simão a assinar o 2-0 numa bela jogada de entendimento com Hugo Almeida e Meireles. O avançado ajudou primeiro e aos 56 assumiu o papel de goleador, com uma cabeçada eficaz a cruzamento de Coentrão, fazendo o terceiro. No banco, Carlos Queiroz estava eufórico.
Mas os adeptos pediam mais e a equipa ansiava por isso. Ronaldo não se preocupou com o ketchup dos golos e começou a abrir o ‘frasco’ para os colegas, distribuindo assistências primorosas em catadupa. Aos 60’, Tiago fez o 4-0, após passe do craque português, numa fase em que até a chuva parou para o craque português brilhar mais intensamente.
Ronaldo ameaçou aos 70’ com um míssil à barra, mas o 5-0 ficaria para Liedson (substituiu Hugo Almeida), aos 81’, que marcou praticamente na primeira vez que tocou na bola.
Todos marcavam e só faltava Ronaldo, o melhor em campo esta tarde. Inverteram-se os papéis e foi a equipa a ajudar o jogador a quebrar o jejum de quase dois anos sem golos na selecção. O calvário acabou aos 87’, com um golo caricato, com a bola a saltitar na cabeça de Ronaldo, antes de cair para o pé e encostar para a baliza. Insólito, mas tremendamente eficaz.
E se a meia dúzia já era histórica, Tiago ainda acrescentou mais um golo à narrativa, já ao cair do pano.
Fonte: aqui
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