Ana Patrícia: A minha resposta será o que menos interessa. O importante aqui são as posições das pessoas, aliás diversamente expostas como se pode ver pelos muitos comentários surgidos naquele blog a propósito do post em causa. Penso que: - Deus criou-nos para sermos felizes. Só que Deus não faz tudo, exige que façamos a nossa parte... - "Quem está de pé, tenha cuidado que não caia", por isso, "não julgueis para não serdes julgados."... - Os cumpromissos são para se respeitar, embora infinito só Deus seja... - Acho que o celibato deveria ser claramente opcional. Aliás, parece-me pacífico este pensamente entre o povo de Deus. - Será o padre um anjo? Então espeta-se com um sacerdote - tantas vezes jovem - para o "cu de judas", entregue a si mesmo e à sua solidão e depois admiramo-nos que elas aconteçam??? - Que culpa tem uma mulher de se apaixonar por um padre? Só por sente assim, merece ser escorraçada?
Na minha paróquia o padre e a pessoa que está à frente são homossexuais. Fartam-se de pregar, de fazer vénias, de fazer de conta que são o mais convencionais possível mas falham. Mentem demasiado. Todos somos de barro e ponto final.
Caro anónimo: 1. Não percebo que é que este seu comentário tem a ver com o post sugerido... 2. Quando se faz se faz uma declaração dessas há que assumi-la e não ficar a coberto do anonimato. E se há que dizer alguma coisa, então faça-se directamente às pessoas visadas, dentro da dinâmica "verdade na caridade". 3. "... e a pessoa que está à frente..." À frente de quê? E justo deixar as coisas claras.
4. Por último, concordo em absoluto com a ideia que expressou: "Todos somos de barro ". e ocorre-me a palavra do Mestre para cada um de nós: "Não julguei para não serdes julgados."
A Igreja somos todos nós os que acreditamos em Jesus Cristo e n'Ele fomos baptizados. As "rugas" da Igreja são provocadas pelos pecados de todos nós (sacerdotes, religiosos e leigos). A santidade é uma meta apontada a todos (sacerdotes, religiosos e leigos). "Sede santos como o Pai do Céu é santo", disse Jesus. A santidade não é privilégio de ninguém.É para todos, porque para Deus não há filhos e enteados. Há somente filhos! Depois Cristo é que é o centro da nossa fé. Cristão vem de Cristo. Somos cristãos por causa de Cristo. As pessoas sempre têm a possibilidade de nos desencantar, de nos escandalizar, de nos desanimar. Cristo nunca falha! Uma fé verdadeiramente crística tornar-nos-á sempre exigentes para connosco mesmos e compreensivos para com as falhas dos irmãos. Penso que em situações que achemos menos dignas e incoerentes, o caminho será sempre o proposto por Cristo: " Se o teu irmão errou, vai ter com ele a SÓS e chama-o à atenção", numa dinâmica de verdade na caridade. Este caminho parece-me muito mais pedagogicamente cristão do que trazer o assunto para a praça pública. Aquele empresário cristão que elogiava sempre os méritos dos seus trabalhadores em público, mas os corrigia privadaemnte, mostra-nos o caminho certo, na senda de Jesus.
Foi bisbilhotar O Confessionário... Qual é a sua resposta às questões lá colocadas?
ResponderEliminarBeijinho
Ana Patrícia
Ana Patrícia:
ResponderEliminarA minha resposta será o que menos interessa. O importante aqui são as posições das pessoas, aliás diversamente expostas como se pode ver pelos muitos comentários surgidos naquele blog a propósito do post em causa.
Penso que:
- Deus criou-nos para sermos felizes. Só que Deus não faz tudo, exige que façamos a nossa parte...
- "Quem está de pé, tenha cuidado que não caia", por isso, "não julgueis para não serdes julgados."...
- Os cumpromissos são para se respeitar, embora infinito só Deus seja...
- Acho que o celibato deveria ser claramente opcional. Aliás, parece-me pacífico este pensamente entre o povo de Deus.
- Será o padre um anjo? Então espeta-se com um sacerdote - tantas vezes jovem - para o "cu de judas", entregue a si mesmo e à sua solidão e depois admiramo-nos que elas aconteçam???
- Que culpa tem uma mulher de se apaixonar por um padre? Só por sente assim, merece ser escorraçada?
Na minha paróquia o padre e a pessoa que está à frente são homossexuais. Fartam-se de pregar, de fazer vénias, de fazer de conta que são o mais convencionais possível mas falham. Mentem demasiado. Todos somos de barro e ponto final.
ResponderEliminarCaro anónimo:
ResponderEliminar1. Não percebo que é que este seu comentário tem a ver com o post sugerido...
2. Quando se faz se faz uma declaração dessas há que assumi-la e não ficar a coberto do anonimato. E se há que dizer alguma coisa, então faça-se directamente às pessoas visadas, dentro da dinâmica "verdade na caridade".
3. "... e a pessoa que está à frente..."
À frente de quê? E justo deixar as coisas claras.
4. Por último, concordo em absoluto com a ideia que expressou: "Todos somos de barro ".
e ocorre-me a palavra do Mestre para cada um de nós: "Não julguei para não serdes julgados."
1. Tem. O que eu disse está assente em factos e não apenas em suposições.
ResponderEliminar2. O anonimato por vezes é necessário. Não estou a fugir à verdade mas a omitir dados que não quero revelar.
3. À frente da "vida" da paróquia.
4. Ainda bem que concorda.
O pecado está (também) dentro da Igreja. E não me refiro a namoricos.
A Igreja somos todos nós os que acreditamos em Jesus Cristo e n'Ele fomos baptizados. As "rugas" da Igreja são provocadas pelos pecados de todos nós (sacerdotes, religiosos e leigos).
ResponderEliminarA santidade é uma meta apontada a todos (sacerdotes, religiosos e leigos). "Sede santos como o Pai do Céu é santo", disse Jesus. A santidade não é privilégio de ninguém.É para todos, porque para Deus não há filhos e enteados. Há somente filhos!
Depois Cristo é que é o centro da nossa fé. Cristão vem de Cristo. Somos cristãos por causa de Cristo. As pessoas sempre têm a possibilidade de nos desencantar, de nos escandalizar, de nos desanimar. Cristo nunca falha! Uma fé verdadeiramente crística tornar-nos-á sempre exigentes para connosco mesmos e compreensivos para com as falhas dos irmãos.
Penso que em situações que achemos menos dignas e incoerentes, o caminho será sempre o proposto por Cristo: " Se o teu irmão errou, vai ter com ele a SÓS e chama-o à atenção", numa dinâmica de verdade na caridade.
Este caminho parece-me muito mais pedagogicamente cristão do que trazer o assunto para a praça pública.
Aquele empresário cristão que elogiava sempre os méritos dos seus trabalhadores em público, mas os corrigia privadaemnte, mostra-nos o caminho certo, na senda de Jesus.