Outros, por motivos de saúde e cansaço, bem mostraram desejo de deixar a vida ativa, mas não foi possível este ano, pois não há nenhuma ordenação sacerdotal.
Por este pedaço da Diocese, bem podem os leitores concluir que as coisas não andam fáceis por essa Diocese fora...
Precisamos, como Igreja sinodal, de acolher caminhos novos, escutando o que o Espírito diz à Igreja. Uma Igreja menos, muito menos clerical, e muito, muito mais povo de Deus.
Uma Igreja onde os leigos despertem finalmente e assumam a sua vocação batismal e onde os ministros ordenados (Bispos, padres e diáconos) estimulem constantemente os leigos assumir o seu batismo no dia a dia da Igreja e do mundo.
Uma Igreja onde os padres sejam mais acarinhados, correspondidos e defendidos pelos crentes. Menos farpas, menos má língua e mais oração e amizade.
Uma Igreja centrada em Cristo e na exigência do Evangelho. Não, não e não ao porreirismo mundano para agradar e criar simpatia. O porreirismo na Igreja é puro mundanismo.
Cristão que se preze não procura o facilitismo. Nem na catequese, nem na celebração dos Sacramentos, nem noutras circunstâncias. Porque sabe que ao procurar o facilitismo está a ser mundano e a conspurcar o rosto de Cristo. O Evangelho da liberdade é o Evangelho da exigência! Por isso o padre e o bispo não podem fazer do porreirismo facilitista o caminho!
É PRECISO MUDAR! QUE CADA UM MUDE! "Convertei-vos e acreditai no Evangelho." - Jesus
Mudar para uma Igreja inclusiva que seja para todos. Mas uma Igreja que rechaça liminarmente que ela seja tudo!!!
A Igreja é para todos, mas não é para tudo!
A Igreja não pode ser um supermercado de sacramentos onde só se vai quando apetece e para as coisas que apetece e exigindo que tudo seja feito conforme apetece! Isso é andar a brincar com o que é Santo!
Sejamos cristãos sérios e sérios cristãos! Chega de andar a criticar quem pratica, talvez para esquecer a má consciência de não praticar!
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.