sábado, 21 de julho de 2007

Voz eufórica, mas destoante e insensata

O governo anunciou na Assembleia da República umas tímidas e incipientes medidas de apoio à natalidade, como já aqui demos conta noutro post. Só esperamos que sejam levadas à prática e que seja apenas o início de uma política pró-natalidade a sério!

Entretanto levanta-se a voz eufórica, mas destoante e insensata do Ministro da Saúde, fiel executor dos infelizes planos do governo, contente e feliz com a estimativa de que os hospitais públicos irão poder praticar 20.000 abortos, por ano! Uma vitória! Mas da morte sobre a vida.
E para isso não falta financiamento estatal. À custa de todos nós. Mesmo que a abortante seja riquíssima; mesmo que a gravidez seja resultado de infidelidades matrimoniais, de leviandades, de vadiagem. Todas beneficiam do "prémio", sem igual, de tudo pago!

A comunicação social tem apresentado casos lascinantes de professores cancerosos em último grau que, apesar de todos os relatórios médicos com que se apresentaram à Junta Médica, viram a sua passagem à reforma negada, sendo obrigados a continuar a trabalhar e a morrer no seu posto. Ou na miséria. Sem apelação. E além dos professores, quantos outros casos haverá que não vêm à luz do dia?
Para as abortantes toda a complacência; para doentes graves toda a exigência. É a política governamental que temos...

Impressiona realmente que o aborto seja pago por todos excepto por quem o pratica.
Se alguém tiver uma constipação ou sofrer um AVC, não é dispensado de uma taxa moderadora. Ou seja, um acto involuntário é cobrado.
Já o aborto, uma decisão voluntária, passa a ser gratuito.

1 comentário:

  1. Este é o país em que vivemos, uma vergonha.
    Neste momento tenho pena e vergonha de ser Português.
    Como é possivel matar, como é possivel o nosso estado deixar e até apoiar essa matança.Porque não fazem uma lei a proibir o sexo entre duas pessoas, talvez aí não façam filhos.
    Gostaria de deixar aqui uma ideia...de revolta...
    Não sou totalmente contra o sexo antes do casamento, e para existir isso é sempre necessário duas pessoas, mulher e homem, Pai e Mãe.Se as pessoas têm essa essa total liberdade, tambem tem de ser responsávéis perante esses actos.
    E porque?
    Aí já não está em jogo a vida deles, mas a vida de outro. que por sinal não fala, não anda, não come sózinho, não faz nada sem a ajuda de alguém, a esse ser designou-se chamar feto.
    O que é um feto a não ser uma criança em desenvolvimento. será que dali vai nascer algum animal.
    Gostaria de desenvolver mais esta questão mas, só no momento em que todos aqueles que decidiram pôr esta lei em menos de 50% de portugueses votaram, logo o referendo não foi vinculativo,serem chamados a ser mortos porque eles própios deveriam ser considerados abortos, é que vou voltar a esta questão. Todos os países do mundo estão a voltar com a lei para trás, porque ela não é boa, por considerarem queésta lei é uma lei nazista, só os bons, puros desejados é que têm direito há vida, isto é o que o hitler fazia...

    Outra questão...
    E o pai?...
    Não tem direito a ser ouvido...

    Uma verdade...

    Esta lei não é socialista, esta lei é do socrates, um homem pior que o salazar, que ou se é por ele ou nada se tem...

    Explico isto porquê?
    se menos de metade dos portugueses votaram, o referendo não é vinculativo, isto é não se tornou obrigatório ao governo leg«gislar, só o fez porque queria e tinha vontade. Logo é uma lei do governo e não de todos os portugueses.

    Porque não se matam aqueles que fazem mal a outras pessoas? Como por exemplo oa violadores, Não a melhor forma é matar aqueles que nunhuma culpa tivaram as crianças de mâes violadas. este exemplo seve para ter uma idei daquilo que o governo está a fazer...

    Para abortar,matar, hoje em dia é em hospitais de luxo, para se nascer é nas nossas ambulancias, sem nenhuma condição.

    Agradeço ao senhor que faz este blog, por estas noticias no ar porque hoje o que todos querem é sexo em frente, e pelo que pareçe até sexo que não se conprende, será por isso que o nosso governador optou pelo aborto? se ele não pode ter filhos com o amor dele, Também os outros não podem. isto está comprovado psicologicamente, por vezes o amor leva a loucuras. Será o Caso?

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