Senti-me bem. O Matrimónio foi um oasis de simplicidade, onde não se jogou para o público, mas se celebrou com carinho o Deus que abençoa e santifica o amor humano. O mesmo se aplica ao Batismo.
As Eucaristias vespertinas decorreram em ambiente sereno, participado e acolhedor. O mesmo se diga das Missas de domingo. Na Missa das 11h, teve lugar a celebração de 2 batismos, sendo um dos batizandos já crescidinho. Que encanto e que elevação! O pequenito viveu aquele momento com uma serenidade e uma postura admiráveis.
Benzi a casa nova de um casal amigo. Gostei da construção, que fugindo ao trivial, oferece a sensação de simplicidade, acolhimento e bom gosto. A refeição fraterna esteve em sintonia com a casa benzida. A simplicidade, o bom gosto e a familiaridade onde me senti bem, em família. Obrigado.
Terminei em Cristo Rei, local paradisíaco, onde presidi à novena, uma vez que a Festa se realiza já no próximo domingo (12h). Belo momento celebrativo onde a participação, a serenidade, a escuta e a oração caminharam juntamente.
No fim, após uma pequena conversa com a Comissão, regressei a casa, cansado, mas feliz.
Como é bom viver e celebrar o Nosso Deus, na simplicidade, na comunhão e na esperança.
Mas como não há belo sem senão, já em casa, para aliviar os pés, descalcei os sapatos e calcei os chinelos, muito mais escorregadiços. Ao descer as escadas, fugiram-me os patifes dos chinelos e lá desci as referidas escadas de rabo - pum, pum, pum. Valeu a porta de entrada que pôs cobro a tão descontrolada descida.
Tirando algum desconforto muscular e ósseo, nada de mais me aconteceu. Mas que vou ter mais cuidado com os chinelos, lá isso vou!
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