Na manhã desta terça-feira, 24, agências de notícias internacionais divulgaram o decreto de excomunhão contra o padre australiano Greg Reynolds que se manifestou em reiteradas ocasiões a favor do casamento homossexual e a ordenação de mulheres.
De acordo com a agência InforCatholica, o decreto foi emitido em 31 de maio deste ano, mas só divulgado agora. Contudo, o fato novo na expedição da excomunhão é que a iniciativa foi direta da Santa Sé e não a pedido do arcebispo de Melbourne, dom Denis Hater, como costuma ser nestes casos.
De acordo com a agência InforCatholica, o decreto foi emitido em 31 de maio deste ano, mas só divulgado agora. Contudo, o fato novo na expedição da excomunhão é que a iniciativa foi direta da Santa Sé e não a pedido do arcebispo de Melbourne, dom Denis Hater, como costuma ser nestes casos.
Há dois anos o ex-padre havia sido afastado da paróquia a que pertencia em Melbourne e agora recebeu oficialmente o parecer da Igreja quanto ao seu futuro. Segundo Reynolds, o documento de excomunhão, escrito em Latim, foi emitido sobre a autorização do próprio Papa Francisco.
Após ter sido suspenso em 2011 das funções sacerdotais dedicou os últimos meses à fundação de um grupo chamado "Inclusive Catholics", dedicado a promover o ativismo gay dentro da Igreja.
Reunolds declarou ter ficado surpreso com a excomunhão, considerando que em casos como estes costumava-se aplicar como disciplina a redução do estado clerical para laical. " No passado a excomunhão era um tema muito sério, mas agora a hierarquia tem perdido a confiança e o respeito" declarou sentindo-se injustiçado.
De acordo com o arcebispo de Melbourne, dom Hart, a excomunhão foi uma resposta aos ensinos de Reynolds contra a doutrina da Igreja e também por ter continuado a exercer o sacerdócio depois da suspensão.
Fonte: Portal Ecclesia
Fonte: Portal Ecclesia
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