Constança Cunha e Sá considera «estranha» a
«altura» em que «é conhecido» o caso em que o D. Carlos Azevedo é acusado de
assédio sexual, já que foi «nas vésperas do conclave e na altura em que se
discute a sucessão ao Cardeal Patriarca de Lisboa».
«Estranho a reação da Igreja Portuguesa», que, diz Constança Cunha e Sá, «ultrapassa todos os limites». «Não estava à espera que padres viessem falar dando azo a rumores. Isso parece-me inaceitável na Igreja e em qualquer lado», disse a comentadora da TVI.
Constança Cunha e Sá aponta que «responsáveis da Igreja dão como adquirido que julgamento e investigação estão feitas», que «o bispo está condenado».
Falando numa «guerra dentro da Igreja Portuguesa em relação à sucessão do Cardeal patriarca de Lisboa» com Carlos Azevedo «usado como bode expiatório», Constança Cunha e Sá refere que «a questão não está na notícia, nem na queixa apresentada na altura». «O que custa a entender é como isto chega a esta trapalhada no seio da Igreja».
«Estranho a reação da Igreja Portuguesa», que, diz Constança Cunha e Sá, «ultrapassa todos os limites». «Não estava à espera que padres viessem falar dando azo a rumores. Isso parece-me inaceitável na Igreja e em qualquer lado», disse a comentadora da TVI.
Constança Cunha e Sá aponta que «responsáveis da Igreja dão como adquirido que julgamento e investigação estão feitas», que «o bispo está condenado».
Falando numa «guerra dentro da Igreja Portuguesa em relação à sucessão do Cardeal patriarca de Lisboa» com Carlos Azevedo «usado como bode expiatório», Constança Cunha e Sá refere que «a questão não está na notícia, nem na queixa apresentada na altura». «O que custa a entender é como isto chega a esta trapalhada no seio da Igreja».
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