Conta que se afastou da fé católica quando tinha 12 anos. «Fiz o Crisma mas, lamentavelmente, comecei a blasfemar contra a Virgem e contra Deus», recorda.
Aos 13 anos abandonou os estudos e começou uma «escalada de transgressão, de perigos, através da companhia de gente mais velha, frequência de discotecas e ingestão de álcool e drogas».
Cheguei a ser um vendedor e consumidor de droga. Não tinha nenhum sentido moral, nem acreditava minimamente em Deus. Durante quase nove anos deixei de me confessar. Não acreditava nos sacerdotes, não acreditava na Igreja, não acreditava no Papa e nunca tinha lido a Bíblia.
Até que um dia, pelos seus 20 anos, se apaixonou por uma jovem católica e
começou a ir à Missa.
«Ela servia-me de exemplo; com ela comecei a rezar, a aproximar-me de novo da confissão, que há tantos anos não fazia, e a receber a Comunhão».
Nos dois anos seguintes, viveu uma transformação total «graças a esta jovem e à leitura do Evangelho – que lia às escondidas para não dar gosto aos meus pais católicos».
Em Junho de 1996, descobriu numa peregrinação Mariana a sua vocação à vida sacerdotal, «algo que nunca tinha admitido».
Roberto terminou a relação com a sua namorada e «com grande dificuldade deixou para trás o mundo das drogas e da transgressão. Foi um grande combate espiritual, uma luta; quanto mais me aproximava de Jesus, da oração e do acolhimento do Espírito Santo, mais sentia a tentação do maligno, de todas as propostas que o mundo me podia fazer para permanecer como vendedor de drogas» – recordou.
O sacerdote agora pertence à comunidade católica «Novos Horizontes», fundada pela italiana Clara Amirante, onde se desenvolve um apostolado de apoio aos jovens que vivem em dificuldade, propondo valores como a solidariedade e a cooperação.
Fonte: aqui
«Ela servia-me de exemplo; com ela comecei a rezar, a aproximar-me de novo da confissão, que há tantos anos não fazia, e a receber a Comunhão».
Nos dois anos seguintes, viveu uma transformação total «graças a esta jovem e à leitura do Evangelho – que lia às escondidas para não dar gosto aos meus pais católicos».
Em Junho de 1996, descobriu numa peregrinação Mariana a sua vocação à vida sacerdotal, «algo que nunca tinha admitido».
Roberto terminou a relação com a sua namorada e «com grande dificuldade deixou para trás o mundo das drogas e da transgressão. Foi um grande combate espiritual, uma luta; quanto mais me aproximava de Jesus, da oração e do acolhimento do Espírito Santo, mais sentia a tentação do maligno, de todas as propostas que o mundo me podia fazer para permanecer como vendedor de drogas» – recordou.
O sacerdote agora pertence à comunidade católica «Novos Horizontes», fundada pela italiana Clara Amirante, onde se desenvolve um apostolado de apoio aos jovens que vivem em dificuldade, propondo valores como a solidariedade e a cooperação.
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