A Universidade de Aveiro vai apresentar na próxima quarta-feira o protótipo do ATLASCAR. O Ford Escort adaptado "anda sozinho" e "detecta obstáculos" mesmo quando as condições não são as melhores. Veja o vídeo.
"O que distingue o nosso veículo de outros projectos como o da Google, além do orçamento, é ser um automóvel normal adaptado com um conjunto de tecnologias, que permitem que se conduza sozinho, em dadas circunstâncias, ou com intervenientes", explicou Vítor Santos, da UA.
O único automóvel em Portugal que permite condução autónoma, está a ser desenvolvido há pouco mais de um ano pela equipa do projecto "ATLAS", no departamento de Engenharia Mecânica da UA.
O objectivo do projecto, de acordo com Vítor Santos, é "desenvolver ferramentas de apoio à condução e à segurança activa e passiva", e o protótipo, que denomina como um "híbrido de condução, é uma súmula de tecnologias para condução assistida e condução autónoma".
A condução em condições de visibilidade reduzida, nomeadamente à noite e com nevoeiro cerrado, é uma das vertentes em que o ATLASCAR está a ser estudado para que seja possível ajudar as pessoas em situações perigosas e prevenir colisões e acidentes.
"Com nevoeiro a visibilidade das câmaras também desaparece, os sistemas a laser não funcionam bem, mas o recurso a sistemas térmicos com radiação especial que estamos a ensaiar permitem detectar os obstáculos", adianta o investigador.
Segundo o professor, várias marcas contactadas têm tido "boa receptividade à colaboração" com o projecto, feito de raiz na Universidade de Aveiro, e que aposta na robustez do sistema através da integração sensorial.
O ATLASCAR já foi a Lisboa, mas com condutor e "só para recolher dados de condução em ambiente urbano" e não é ensaiado na via pública "sem condutor" por razões legais, pelo que a demonstração vai ocorrer num parque da própria universidade.
O objectivo do projecto, de acordo com Vítor Santos, é "desenvolver ferramentas de apoio à condução e à segurança activa e passiva", e o protótipo, que denomina como um "híbrido de condução, é uma súmula de tecnologias para condução assistida e condução autónoma".
A condução em condições de visibilidade reduzida, nomeadamente à noite e com nevoeiro cerrado, é uma das vertentes em que o ATLASCAR está a ser estudado para que seja possível ajudar as pessoas em situações perigosas e prevenir colisões e acidentes.
"Com nevoeiro a visibilidade das câmaras também desaparece, os sistemas a laser não funcionam bem, mas o recurso a sistemas térmicos com radiação especial que estamos a ensaiar permitem detectar os obstáculos", adianta o investigador.
Segundo o professor, várias marcas contactadas têm tido "boa receptividade à colaboração" com o projecto, feito de raiz na Universidade de Aveiro, e que aposta na robustez do sistema através da integração sensorial.
O ATLASCAR já foi a Lisboa, mas com condutor e "só para recolher dados de condução em ambiente urbano" e não é ensaiado na via pública "sem condutor" por razões legais, pelo que a demonstração vai ocorrer num parque da própria universidade.
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