segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Sobre o Baptismo: algumas considerações

A mentira e o amor não se misturam. Só se ama na verdade e com a verdade.
1. Filho de pais recasados. Porque houve um anterior casamento católico que depois terminou e um deles ou ambos formaram nova família. Os filhos destes novos lares recebem o baptismo, pois os pais não podem voltar a casar catolicamente. Aqui entra a misericórdia e a bondade, pois já basta tanta vez o que esses pais sofreram (sofrem) com a separação.
2. Um casal vive em união de facto ou casado civilmente e pede o baptismo para o filho. Como? Então eles querem viver fora da Igreja e empurram para a Igreja um inocente? Que coerência e que verdade há nisto? Então esperem que o filho tenha 16 anos e depois que seja ele a escolher...
3. Quanto aos padrinhos nem é bom falar. Os padrinhos representam a fé da comunidade junto do baptizado. Como pode representar a fé da comunidade quem não a assume por palavras, actos e comportamentos? Aliás já nem sequer são precisos 2 padrinhos, basta um desde que tenha 16 anos, tenha concluído a iniciação cristã (Baptismo, Eucaristia e Crisma)e viva de acordo com a lei da Igreja (ser solteiro ou ser casado catolicamente, não viver em escândolo público, etc).
3. Pensem nisto: a Igreja é para todos mas não é para tudo.
4. No Baptismo, a 1ª pergunta feita aos pais é esta: "Que PEDIS à Igreja para o vosso filho?" Quem pede não exige, aceita as regras. A nossa fé é a fé da Igreja na qual a criança é baptizada.
5. O relativismo moral que hoje invade a sociedade vai levar-nos onde? É bom o que nos interessa, nos convém, nos satisfaz??? Sem valores universais o homem volta à selva.

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