domingo, 6 de setembro de 2015
Uma memória muito viva de momentos felizes
Momentos de uma parte de agosto pelo algarve.
Oito dias depois, já em plena laboração, aqueles dias ficam como uma saudade que impulsiona e dá força.
É uma memória muito viva de momentos felizes.
As partidas com os meus sobrinhos (ai, o chinelo deveria ter funcionado.... O que eu me arrependo... ahahahhaha) onde também couberam conversas sérias e sinceras, as brincadeiras com meus irmãos e cunhados, as leituras descontraídas, os passeios na praia e pelo fresco da noite, a alegria das refeições, as lições que recebi dos meus sobrinhos sobre o uso do tablete - ainda sei pouco, meninos, preciso de mais explicações, claro gratuitamente!), a preocupação de todos em chegar sempre a tempo às celebrações dominicais, as visitas a locais próximos, o bom café que cada dia procurámos e nunca encontrámos, a renúncia do Nuno em pagá-lo já que o não tomava, a água anormalmente fria e a Ana a tentar convercer-nos que "estava boa", o Armando que comprava a Bola quando eu queria o Jogo, a Jacinta que me encharcava de cremes para me proteger do Sol, a Inês que se negava a ir buscar os palitos já que eu "tinha pernas", a Rita que queria passar por Al....., o André e o João a moer-me a paciência na praia onde as partidas se sucediam, a visitas das sobrinhas Susana e Mónica acompanhadas dos maridos e dos filhinhos... Tudo condimentado com toneladas de carinho e de alegria.
Não é saudosismo, apenas uma memória quente que aquece o frio das dificuldades e acalenta a esperança.
Louvado seja Deus por tudo de bom que a vida nos dá.
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