Na hora que passa, não carecemos apenas de homens inteligentes. Carecemos sobretudo de homens bons
Por toda a parte, notamos, diz Bartomeu Benassár, «uma ausência de sensibilidade humana, profunda, criativa, trémula, veraz, comovida»; uma «ausência de experiências essenciais humanas (e divinas) de gratidão e gratuidade».
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