No quarto aniversário do referendo e na véspera do Fórum Novas Fronteiras, que tem início a 12 de Fevereiro, os socialistas católicos lançam uma campanha para nova ida às urnas. Armado com dez mil folhetos e autocolantes e dois mil cartazes, o Movimento Socialistas Católicos tentará sensibilizar a opinião pública para a convocação de um nova consulta popular sobre o aborto, marcando o quarto aniversário da despenalização.
Cláudio Anaia, líder do grupo de 70 militantes do PS diz que «há novos argumentos para pedir um novo referendo». Numa altura em que «se corta nos abonos de família», a lei isenta de taxas moderadoras as mulheres que abortam e concede-lhes licenças até 30 dias.
Este grupo pró-vida sublinha ainda que o número de interrupções legais da gravidez tem continuado a subir, quando «já devia ter começado a decrescer». Mas, desde 2007, todos os anos o número de abortos nos hospitais tem subido, notam.
Os Socialistas Católicos defendem o referendo com a expectativa de que «o aborto deixe de ser um negócio e que o Estado deixe de o financiar». O financiamento deve ser canalizado «para associações pró-vida».
Cláudio Anaia gostaria de estar representado «com uma moção» no congresso do PS que vai realizar-se em Abril, mas não alimenta muitas esperanças. «As intervenções são controladas, os congressos são feiras de vaidades», diz ao SOL.
Daí a intervenção em paralelo que ocorre em Lisboa, Porto, Coimbra e Setúbal, no mesmo fim-de-semana em que José Sócrates realiza a convenção Novas Fronteiras.
Fonte: aqui
Cláudio Anaia, líder do grupo de 70 militantes do PS diz que «há novos argumentos para pedir um novo referendo». Numa altura em que «se corta nos abonos de família», a lei isenta de taxas moderadoras as mulheres que abortam e concede-lhes licenças até 30 dias.
Este grupo pró-vida sublinha ainda que o número de interrupções legais da gravidez tem continuado a subir, quando «já devia ter começado a decrescer». Mas, desde 2007, todos os anos o número de abortos nos hospitais tem subido, notam.
Os Socialistas Católicos defendem o referendo com a expectativa de que «o aborto deixe de ser um negócio e que o Estado deixe de o financiar». O financiamento deve ser canalizado «para associações pró-vida».
Cláudio Anaia gostaria de estar representado «com uma moção» no congresso do PS que vai realizar-se em Abril, mas não alimenta muitas esperanças. «As intervenções são controladas, os congressos são feiras de vaidades», diz ao SOL.
Daí a intervenção em paralelo que ocorre em Lisboa, Porto, Coimbra e Setúbal, no mesmo fim-de-semana em que José Sócrates realiza a convenção Novas Fronteiras.
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