domingo, 18 de junho de 2023

“Sr. bispo e caros padres, a minha paróquia está morta. Para quê tantos discursos e reuniões quando a minha paróquia, volto a dizer, está morta.

 
Há dias, numa assembleia de vigararia( arciprestado) duma determinada diocese de Portugal, onde estava o bispo diocesano, alguns párocos e membros do povo de Deus, faziam-se grandes reflexões sobre como viver hoje a fé e como dinamizar a nossa Igreja. Entre bonitos discursos e palavras de ocasião, tentava-se olhar para o futuro e ver o que se podia melhorar.

Depois de quase duas horas de bons discursos e de algumas conclusões, há uma senhora da assembleia que pede a palavra, para, com voz forte, dizer o seguinte: “Sr. bispo e caros padres, a minha paróquia está morta. Para quê tantos discursos e reuniões quando a minha paróquia, volto a dizer, está morta.” Todos ficaram caladinhos por uns instantes e um silêncio gélido tomou conta da assembleia.

Leia aqui este importante artigo todo.

Bispos, responsáveis diocesanos, sacerdotes, religiosos e leigos. É tempo de menos discursos e de aterrarmos TODOS mesmo na realidade, porque "precisamos de deixar esquemas que já estão ultrapassados pelo tempo e pela actualidade. Precisamos de levar o altar ao mundo dos homens de hoje. Deixarmos os nossos palcos e mordomias clericais e não ter medo de sujar as mãos e os pés junto do povo que caminha."

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