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Chega-se a esta altura do ano e o cansaço consegue ser mais forte do que a vontade de trabalhar e de acertar.
Além do Centro Paroquial, que, como chuva miudinha, dia-a-dia me vai encharcando de preocupações, acresce a intensidade do trabalho que esta altura sempre acarreta. Festas da catequese, festas populares, atividades paroquiais quotidianas. A partir de maio até fins de julho é uma roda viva de atividades.
Ainda hoje, além das Missas dominicais, tive a Festa da Senhora das Necessidades e a Festa da Senhora das Dores. E as situações que é preciso encarar e resolver...
Não é fácil. E às vezes falta a paciência para lidar com algumas situações. E muita gente a julgar que se tem de ser de ferro!... Ou angélico.
Não, não é pessimismo ou derrotismo. É apenas um desabafo. Um clamor pleno de humanidade a pedir compreensão, humanismo.
Vale o trabalho empenhado de muita gente, e alguma dela também já muito cansada.
Mas, Deus, tu mereces tudo. Tudo. A Tua Graça nunca falta.
Torna-me atento e generoso para com as necessidades dos outros e mais sereno perante as suas falhas
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