domingo, 18 de maio de 2008

Correu bem o Passeio Paroquial

7 horas da manha. Dezenas de tarouquenses fizeram-se ao caminho. A manhã aparecera carrancuda e, na mente das pessoas, pairava a interrogação: "Será que vamos ter a sorte dos últimos Passeios Paroquiais?" Realmente não temos tido muita sorte com o tempo. Alguns, na brincadeira, diziam que o Padre precisava de se confessar para fazer as pazes com o S. Pedo...
Às 11,15 horas, estávamos em Alcobaça. Dirigimo-nos ao Mosteiro onde participámos na Eucaristia com a comunidade local. É justo salientar a delicadeza do pároco e as palavras de acolhimento que nos dirigiu. Gostei da liturgia. Cada um dos intervenientes desempenhou com bela postura a sua função. Foi muito agradável concelebrar naquele belo e enorme templo.
Largámos para Nazaré. A chuva, que nos acompanhou à saída de Tarouca, só voltou, forte e feio, para nos embalar na viagem de regresso, entre Coimbra e Viseu. Durante o resto do tempo, tivemos um céu enublado sim, mas o tempo esteve ameno. Almoçámos ao ar livre, num local aprazível e num ambiente de são convívio.
Já em Nazaré, os autocarros deixaram-nos no Sítio de onde se avista um belo panorama de mar/terra. Houve então um tempo livre. As pessoas puderam visitar a Igreja de Nossa Senhora da Nazaré, deambular pela feira, entrar nos cafés, fazer compras. Houve quem descesse e subisse no funicular, molhasse os pés no mar (estava muito sereno), fizesse uma festa com um grupo de espanholas que também usava aquele transporte. Belo momento de brincadeira que a música proporcionou!
Partimos para a praia de Vieira. E depois do lanche e de um bocadinho de convívio na área de serviço do Pombal, regressámos a casa.
As pessoas foram espectaculares. Houve animação, entreajuda, solidariedade, compreensão. Maravilhoso. Aliás, Tarouca habituou-me a isto: as pessoas, quando saem daqui, sabem honrar a sua terra pela postura e compostura. Parabéns.
É naturalmente um dia cansativo. O stress é meia mantença. Mas todas as pessoas queriam que comesse com elas. E cultivámos um belo espírito de família em palavras, gestos e atitudes.

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