segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

A propósito de...

... NATAL E PANDEMIA
"As favas do Natal! 
Houve irresponsabilidade individual de muitos cidadãos que "traíram o pacto de confiança" ao abusarem das "regalias natalícias", que o governo com o acordo de toda a classe política nos deu pelo Natal? Sim. Houve.
E nenhuma medida resultará se a nossa consciência ética não for mais forte do que os impulsos emocionais e os interesses individuais.
Mas houve ou não falta de ponderação, de rigor, de visão, de coragem, por parte do governo e de toda a classe política, para a impopularidade de medidas ajustadas ao risco de implosão do contágio do vírus? Claro que houve.
E agora pagamos todos as favas deste "bodo aos pobres" no tempo de Natal. Afinal sempre há presentes envenenados. Mesmo os que vêm de Belém."


... Ministérios do Leitorado e Acolitado abertos às mulheres
"Ecclesia semper reformanda...
A práxis pastoral e o "sexto" sentido da fé do Povo de Deus, guiado pelo sopro do Espírito, vão sempre adiante da rigidez da "doutrina" ou do "direito"... que acabam assim por ter de se aprofundar, desenvolver e reformular à medida do que o Espírito fala às Igrejas e nelas atua. Não se pode esperar sempre pelo Decreto de Roma para iniciar processos e abrir novos caminhos na pastoral da Igreja. É preciso abri-los, em comunhão, e ter a humilde paciência de aguardar a "confirmação" por parte de Roma, de que o caminho aberto é para continuar, em comunhão. Também aqui a realidade é superior à ideia.
Parabéns,
Papa Francisco, pela "parresia"... mesmo se adivinho algum "ranger de dentes".
Fonte destes textos: aqui

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