sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Tomou posse o 2º maior executivo desde 1976


Cavaco tem dúvidas sobre o Executivo de Costa, mas, perante a maioria parlamentar à esquerda e os riscos de manter um governo de gestão, rendeu-se às evidências e deu posse ao XXI Governo. Vencido, mas não convencido, reiterou num curto e duro discurso recados sobre a necessidade de o País cumprir as obrigações com os nossos parceiros do euro. E lembrou que, embora não possa dissolver a Assembleia da República, pode demitir o Governo.


Com esta ameaça, Cavaco diz que, impedido de usar a bomba atómica, tem a bomba de neutrões, com o mesmo efeito letal. Oxalá nunca a use.

As dúvidas do economista Cavaco, que teme que um aumento da despesa pública desperdice o esforço de consolidação, são legítimas. Como legítima é a crença de Costa de que pode dar esperança ao País e criar emprego e riqueza, com um alívio na austeridade. A economia não é uma ciência exata e oxalá haja mais riqueza e mais emprego. Contudo, há muitas nuvens no horizonte. E as contas são sempre pagas.
Fonte: aqui

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