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“O que sobretudo me preocupa é que, se alguma instabilidade continuar, possa pôr em causa alguma consolidação que efetivamente se tem feito, atendendo aos dados que vão sendo publicados nacional e internacionalmente. Acredito que, quer relação a essas forças quer em relação às outras duas forças [Bloco e CDU] que têm agora mais expressão parlamentar, vingue o interesse nacional”, revelou D. Manuel Clemente à Rádio Renascença, esta quarta-feira à noite.
O prelado português recordou o resultado das eleições legislativas de 04 de outubro e assinalou que juntando a coligação ao PS “isto forma uma grande maioria no próximo Parlamento”.
“Parece-me mais natural que o acordo surja dentro deste conjunto do que fora deste conjunto”, observou.
O presidente da Conferência Episcopal Portuguesa recordou que nos últimos anos, desde que Portugal pediu assistência internacional, “houve um caminho que se seguiu e que estava mais ou menos enquadrado por um acordo que tinha na base três forças políticas (PS; PSD; CDS/PP), com divergências quanto aos ritmos, mas uma base comum de entendimento nacional e internacional”.
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