Período muito difícil este. Para nós.
Estamos praticamente a um mês da inauguração do Centro Paroquial - 27 de novembro.
É o Crisma nesse dia, é toda a panóplia de pormenores referentes à inauguração em que é preciso pensar, ouvir, organizar.
É o final das obras que nos parecem sempre atrasadas em relação à data de inauguração.
São as muitas pessoas com quem é preciso trabalhar sob um stress tremendo.
É a parte económica imensamente frágil com que temos de lidar. E olhem que é tudo muito caro!
São as outras tarefas neste início de ano pastoral.
É um tempo em que tudo nos é exigido e em que pouca gente compreende a nossa situação, o nosso cansaço, a nossa humana limitação.
Valha-nos Deus que é quem pode!|
Claro que o futuro vale a pena. Claro que todo este esforço segundo a segundo vale a pena. Basta pensar nas mais de 300 crianças na catequese. Claro que o esforço, dedicação e carinho de algumas pessoas e instituições nos estimulam.
Não nos faltam esperança e confiança, mas sobra-nos o cansaço de um período intenso a seguir a anos e anos de obras.
Que as pessoas sejam humanas, compreensivas, tolerantes e muito mais colaborantes.
Isto, por todos, custa muito menos.
Afinal a obra é de todos e para todos.
Estamos praticamente a um mês da inauguração do Centro Paroquial - 27 de novembro.
É o Crisma nesse dia, é toda a panóplia de pormenores referentes à inauguração em que é preciso pensar, ouvir, organizar.
É o final das obras que nos parecem sempre atrasadas em relação à data de inauguração.
São as muitas pessoas com quem é preciso trabalhar sob um stress tremendo.
É a parte económica imensamente frágil com que temos de lidar. E olhem que é tudo muito caro!
São as outras tarefas neste início de ano pastoral.
É um tempo em que tudo nos é exigido e em que pouca gente compreende a nossa situação, o nosso cansaço, a nossa humana limitação.
Valha-nos Deus que é quem pode!|
Claro que o futuro vale a pena. Claro que todo este esforço segundo a segundo vale a pena. Basta pensar nas mais de 300 crianças na catequese. Claro que o esforço, dedicação e carinho de algumas pessoas e instituições nos estimulam.
Não nos faltam esperança e confiança, mas sobra-nos o cansaço de um período intenso a seguir a anos e anos de obras.
Que as pessoas sejam humanas, compreensivas, tolerantes e muito mais colaborantes.
Isto, por todos, custa muito menos.
Afinal a obra é de todos e para todos.
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