Telefonema feito por Papa Francisco na última quarta-feira causa confusão nos mídia
Na última quarta-feira, 23, surgiram boatos sobre o telefonema feito pelo Papa Francisco a uma senhora argentina. Ele teria liberado a senhora para comungar, mesmo sendo casada civilmente com um homem divorciado, que já foi casado na Igreja.
Jaqueline Lisbona mora em San Lorenzo, Argentina. Nos últimos 10 anos, seu pároco não lhe permitiu comungar, visto que seu marido já foi casado na Igreja com a primeira mulher. Incomodada com a situação, em setembro Jaqueline enviou um email ao Papa e deixou seu número de telefone dizendo que se sentia como uma católica de segunda classe. O Papa Francisco respondeu-lhe com uma ligação na última quarta-feira, 23. As notícias dos jornais diziam que ele, durante a ligação, disse que ela poderia retornar a receber a comunhão.
Gustavo Sylvestre, jornalista da Radio Del Plata, entrevistou Jaqueline e durante a entrevista ela descreveu como foi a conversa. O Papa perguntou se ela era cristã e ela disse que não era cristã praticante. Quando era jovem costumava ser mais empenhada na Igreja, mas com o tempo se afastou.
“Ele me disse que eu poderia voltar, ele me disse que eu deveria voltar. Bom, é o que vou fazer dentro de pouco tempo”, disse Jaqueline.
A resposta do Papa foi em relação ao seu afastamento da Igreja e não em relação a voltar a comungar. Jaqueline completou dizendo que ele confirmou que a Igreja está tratando deste assunto.
Com tanto rumor causado pelas mídias, o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Padre Federico Lombardi, fez uma declaração nesta manhã.
“Vários telefonemas são realizados pelo Papa Francisco no contexto das suas relações pastorais pessoais. Não se tratando de atividades públicas do Papa, não se pode esperar informações ou comentários da parte da Sala de Imprensa do Vaticano. O que foi difundido - sobre o boato da liberação para comungar feita pelo Papa à senhora argentina -, e a ampliação midiática consequente, não tem confirmação de confiança e é fonte de mau entendimento e confusão. Ou seja, não existem consequências em relação à doutrina da Igreja”, disse Padre Lombardi.
Jaqueline Lisbona mora em San Lorenzo, Argentina. Nos últimos 10 anos, seu pároco não lhe permitiu comungar, visto que seu marido já foi casado na Igreja com a primeira mulher. Incomodada com a situação, em setembro Jaqueline enviou um email ao Papa e deixou seu número de telefone dizendo que se sentia como uma católica de segunda classe. O Papa Francisco respondeu-lhe com uma ligação na última quarta-feira, 23. As notícias dos jornais diziam que ele, durante a ligação, disse que ela poderia retornar a receber a comunhão.
Gustavo Sylvestre, jornalista da Radio Del Plata, entrevistou Jaqueline e durante a entrevista ela descreveu como foi a conversa. O Papa perguntou se ela era cristã e ela disse que não era cristã praticante. Quando era jovem costumava ser mais empenhada na Igreja, mas com o tempo se afastou.
“Ele me disse que eu poderia voltar, ele me disse que eu deveria voltar. Bom, é o que vou fazer dentro de pouco tempo”, disse Jaqueline.
A resposta do Papa foi em relação ao seu afastamento da Igreja e não em relação a voltar a comungar. Jaqueline completou dizendo que ele confirmou que a Igreja está tratando deste assunto.
Com tanto rumor causado pelas mídias, o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Padre Federico Lombardi, fez uma declaração nesta manhã.
“Vários telefonemas são realizados pelo Papa Francisco no contexto das suas relações pastorais pessoais. Não se tratando de atividades públicas do Papa, não se pode esperar informações ou comentários da parte da Sala de Imprensa do Vaticano. O que foi difundido - sobre o boato da liberação para comungar feita pelo Papa à senhora argentina -, e a ampliação midiática consequente, não tem confirmação de confiança e é fonte de mau entendimento e confusão. Ou seja, não existem consequências em relação à doutrina da Igreja”, disse Padre Lombardi.
Fonte: aqui
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