Em declarações à agência Lusa, Rocha Alves reconheceu que, desde que entrou em vigor o despacho (10.430/2011) que determina que "os estabelecimentos hospitalares integrados no Serviço Nacional de Saúde [SNS] não podem utilizar as requisições de prescrição de Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) para as entidades com convenção" tem aumentado a demora e os custos para os utentes.
"Um utente pode ter um laboratório à porta de casa e ter de percorrer 20 ou 30 quilómetros para realizar uma análise num hospital ou centro de saúde", disse.
Rocha Alves diz que são cada vez mais frequentes os utentes que desistem de realizar os exames que lhe são prescritos, pois em muitos casos não têm dinheiro para o transporte ou não estão dispostos a percorrer tais distâncias.
O presidente da Associação Portuguesa dos Médicos Patologistas (Apomepa) considera "mais grave" a situação no interior do país, com grandes distâncias para percorrer pelos utentes.
Fonte: aqui
"Um utente pode ter um laboratório à porta de casa e ter de percorrer 20 ou 30 quilómetros para realizar uma análise num hospital ou centro de saúde", disse.
Rocha Alves diz que são cada vez mais frequentes os utentes que desistem de realizar os exames que lhe são prescritos, pois em muitos casos não têm dinheiro para o transporte ou não estão dispostos a percorrer tais distâncias.
O presidente da Associação Portuguesa dos Médicos Patologistas (Apomepa) considera "mais grave" a situação no interior do país, com grandes distâncias para percorrer pelos utentes.
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