O responsável pelo IPS confirmou esta situação que já se prolonga há dez anos, justificando-a com os sucessivos atrasos num concurso, ao qual recorrem as indústrias farmacêuticas que podem fraccionar esta componente do sangue.
Enquanto esta questão não se resolver, o País é obrigado a pagar anualmente 70 milhões de euros pela aquisição deste produto ao estrangeiro.
Fonte: aqui
Enfim, Portugal em todo o seu esplendor!...
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