Segundo alguns meios de comunicação social, Isabel Alçada, a conhecida escritora de literatura infantil, poderá ser a escolhida pelo PS para nova Ministra da Educação.Se isto vier a acontecer, o PS ganhará uma cara nova, muito mais popular do que Maria de Lurdes Rodrigues, para tentar levar a sua "visão" avante. É que não nos iludemos, uma cara nova não quer dizer uma política nova. Aliás, é público o seu apoio incondicional às políticas educativas levadas a cabo nestes quatro anos.
Pessoalmente, espero que nessa altura a escolha não seja apenas entre os mais apoiantes destas políticas, mas sim, entre os mais identificados e competentes para realmente mudar a Educação e o Sistema Educativo. Para a melhoria da sua qualidade e não a melhoria da estatística. Com os professores, alunos e restante comunidade educativa, e não, contra os professores. Se Isabel Alçada concorda com o que se passou nos últimos quatro anos, se algum dia chegar a ministra, mais cedo ou mais tarde irá cair na mesma impopularidade de MLR.
Mas alguém acredita que o Sr. Sócrates vai mudar o que quer que seja em relação às políticas que ele e os seus apaniguados desenvolveram nestes últimos quatro anos...?!
ResponderEliminarA sua metamorfose oportunista, para cândida figura, é apenas para enganar papalvos.
Gente como ele, sem cultura e sem princípios, não tem capacidade para se auto-analisar, para entender, para se modificar. Pergunte-se-lhe se seria capaz de ir a um confessionário abrir a alma a um sacerdote de Cristo...?!
Só uma alma bem formada - o que não é caso dele, nem dos seus correlegionários - tem em si a potencialidade de, através da Graça divina, transformar-se para melhor.
Por isso, não acredito que com esta gente haja alguma modificação útil na política do governo, que possa melhorar a vida dos cidadãos. Pois as figuras que poderão "refrescar" o governo são da mesma matriz ideológica e da mesma falta de valores profundos (escrever livros não prova, necessariamente, a qualidade humana, interior, de alguém).
Os únicos que continuarão a "melhorar" (nos réditos, claro...) são os do costume: os serventuários (com sofisma e eufemismo, chamam-lhes, adocicadamente, "boys"...) do partido que aprisionou o País. Com a complacência diga-se, do Sr. PR ...
Evágrio Pôntico