O primeiro «H» é uma preocupação das nossas comunidades que procuram ser "comunidades de portas e janelas abertas" a quem chega.
O último «H» é um desafio enorme em tempos de frases curtas e de ouvidos pouco recetivos a discursos.
O «H» do meio tem a ver com a experiência fundamental do assombro, da harmonia e da abertura ao belo, à transcendência divina, virtualidades que a música desenvolve no espírito e na alma como nenhuma outra arte.
Hoje é dia de Santa Cecília, padroeira da música. Este é o dia para agradecermos aos nossos cantores o seu ministério ao serviço da glória de Deus e da participação ativa dos fiéis na Liturgia.
Dias virão – digo eu – em que se perceberá que é mais decisivo o segundo «H» (Hinos - Música litúrgica) do que o terceiro. Mas até lá ainda temos de afinar as vozes e o ouvido.
(Texto de Amaro Gonçalo, com alguma modificação. Fonte: aqui)
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