terça-feira, 21 de junho de 2022

O primeiro-ministro é mestre em dar a volta à situação

António Costa sabe que o Serviço Nacionnal de Saúde está num pântano. Apesar da infiltração crescente de dinheiro, o SNS piora de dia para dia.

O Serviço Nacional de Saúde (SNS) é um dos pilares do Portugal democrático que urge aperfeiçoar e adaptar a cada tempo.

São muitos e preocupantes os problemas que afectam o SNS. Falta de profissionais, médicos, enfermeiros e outros agentes; consultas, exames médicos, intervenções cirúrgicas e especialidades com demoras quase "eternas"; falta de meios técnicos e materiais em alguns hospitais e Centros de Saúde; a administração na saúde, segundo entendidos, deixa mesmo muito a desejar... O interior, também na saúde, paga factura agravada. Quantos do interior têm de partir para os grandes centro do litoral para consultas, tratamentos intervenções, com custos agravados em todos os parâmetros!

É preciso olhar para a saúde sem talas ideológicas, apenas com a preocupação de atender bem os portugueses.

Para um bem primeiro e primário a saúde está cara. Que o diga quem recorre ao serviço privado sem apoio de algum subsistema de saúde. Que o diga qem tem de adquirir os medicamentos ou realizar os exames de diagnóstico.

Caros que sejam outros bens não essenciais. Bebidas, cigarros, bens de luxo, viagens de recreio, etc, etc. A saúde, produto de primeiríssima necessidade, deveria ser mesmo acessível a todos, fosse a pessoa tratada no público ou no privado.

A saúde afecta a todos. Por isso, pode deixar o governo sob "fogo intenso". Há que dar uma volta à situação. E nisso é perito o primeiro-ministro. Trouxe para a praça pública as pensões de reforma para as quais anuncia "um aumento histórico" a partir de janeiro próximo.

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